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Mostrando postagens de dezembro, 2014

Before a Merger, Consider Company Cultures Along with Financials

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A normal acquisition process seeks to ensure something basic: a strategic rationale for a deal, supported by a thoughtful selection process, with known risks identified by a short, intense due diligence. But what isn’t practiced, and too often ignored, is the process of asking: “What are the likely challenges we will face as we integrate these two complex companies over the next 1-2 years?” My experience, after being involved in considerable numbers of such transactions over the past decade, is that in the majority of cases little due diligence is done beyond the financials to investigate the challenges of having two organizations become one.  Management is usually shocked to find the degree of differences that exist between their two, soon to be merged, organizations — and too few actively

Os 10 principais negócios no Brasil em 2014

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Em ano marcado por Copa do Mundo e eleições, poucos negócios de grande porte foram anunciados. Confira os mais relevantes  Telefónica/GVT A empresa de telefonia espanhola Telefónica pagou € 7,45 bilhões (perto de R$ 25 bilhões, a valores atuais) para ficar com a rival GVT em agosto. Com isso, ela retoma a liderança do setor, que havia perdido para os mexicanos da América Móvil, dona da Claro, Embratel e NET. A empresa também ganha força em banda larga fixa fora do Estado de São Paulo. O negócio precisa ser aprovado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deu anuência com algumas restrições no fim de dezembro.  Saiba mais Fusão Kroton/Anhanguera Com a união, foi criado um grupo educacional com uma capitalização de R$ 26,5 bilhões bilhões, o maior do mundo em valor de mercado. O negócio, no entanto, foi aprovado em julho com restrições pelo Cade, que ordenou a venda da Uniasselvi, de educação a distância. 

Anatel aprova compra da GVT pela Telefônica, mas exige saída da Telecom Italia

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::  Luís Osvaldo Grossmann e Luiz Queiroz   ::   Convergência Digital   ::  22/12/2014 A Anatel aprovou nesta segunda-feira, 22/12, o pedido da Telefônica de anuência prévia para a compra da GVT. O negócio, anunciado em agosto, envolve um valor avaliado em R$ 22 bilhões, parte em dinheiro, R$ 13 bilhões, parte em ações da própria Telefônica e em ações da Telecom Italia. No contexto, a agência reguladora repetiu o CADE e deu 18 meses para a Telefônica se desfazer de todos os papéis que possua na empresa italiana controladora da TIM no Brasil. Foram duas análises distintas. Na primeira, o acerto entre as empresas que detém o grupo de controle da Telecom Italia. O efeito é que a Telefônica da Espanha, dona da Telefônica no Brasil, se tornou o maior acionista individual da Telecom Italia, com 14,67% do capital. No Brasil, a Telecom Italia controla a TIM. Para fazer negócio, a Telefônica aceitou pagar uns R$ 22 bilhões à Vivendi, francesa que controla a brasileira GVT. Parte e

Retenção de 3,5% para o INSS não pode ser compensada com contribuição sobre faturamento

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A RFB publicou em (01/07/2014) a Solução de Consulta Cosit nº 131, de 2 de junho de 2014 , tratando mais uma vez da polêmica desoneração do INSS sobre a folha de salários. Como é sabido por muitos, a Lei 12.546/2011 estabeleceu que as empresas de determinadas atividades deixariam de contribuir para o INSS com o equivalente a 20% da sua folha de salários (conforme art. 22 da Lei 8.212/91) e passariam a recolher 1% ou 2% da receita bruta em substituição. Assim, a nova forma de contribuir foi denominada pelo próprio governo como Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta – CPRB. A partir de agosto/2012 foi determinado que os serviços alcançados pela desoneração que fossem sujeitos à retenção de 11% sobre a nota fiscal deveriam sofrer o desconto na fonte pela alíquota de 3,5%. De lá para cá algumas atividades foram incluídas nesse novo regime, dentre as quais destacamos as obras e serviços de construção civil. Nesse segmento econômico é muito comum que empresas prestadoras de

Fundo de private equity compra brasileira Allied

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O fundo de private equity Advent International assinou acordo para a aquisição do controle acionário da brasileira Allied. O movimento considerou a compra de participação da One Equity Partners (OEP) e de outros acionistas minoritários.   A transação, que está sujeita a aprovação e também a condições específicas de fechamento, deve ser finalizada no primeiro trimestre de 2015. Detalhes do acordo não foram revelados. A família Radomysler, fundadora da empresa, permanecerá como sócia da provedora de ferramentas de TI e continuará liderando o dia a dia da companhia. Com receita de R$ 3,5 bilhões, a Allied nasceu em 2001 e oferece serviços e soluções de gerenciamento de supply chain para mais de 3,7 mil clientes, entre os quais operadores de telefonia, fabricantes, varejistas e clientes corporativos. Em 2014 a Advent investiu em outras duas empresas brasileiras: Cataratas do Iguaçu, a concessionária e operadora de serviços nos parques nacionais do Brasil, e United Medical, farmacêutic

Linx adquire software house paranaense focada no segmento de farmácias

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Softpharma atua em mais de 850 municípios com oferta de um sistema de gestão para redes de drogarias A Linx comprou a Softpharma. Com matriz em Cascavel, no interior do Paraná, a empresa está presente com seu sistema de gestão para redes de farmácias de pequeno e médio portes em mais de 850 municípios em todo o Brasil. “Estudamos diversas verticais do varejo, analisamos os mercados em crescimento e investimos em aquisições que ampliem nossa expertise e propiciem nossa expansão geográfica. Apostamos no segmento de farmácia, que vem crescendo junto à melhoria de distribuição de renda no país”, comunicou a companhia. A fornecedora acredita que, com a mudança do comportamento de renda das famílias e o envelhecimento da população brasileira, há um cenário mais propício para a aceleração das vendas no setor e - para os varejistas - o investimento em novas lojas. Segundo projeção do IMS Health, a posição da indústria farmacêutica brasileira no cenário internacional ganhará ainda mai

Veja como evitar 7 pecados capitais da gestão financeira

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Especialistas explicam quais são os erros que podem colocar uma empresa em apuros e dão dicas de como fugir das armadilhas É muito comum que pessoas que entendem muito de produção, ou de relação com clientes, abram empresas para conquistar a própria independência. Várias delas, porém, acabam deixando a gestão do negócio em si em segundo plano, o que pode gerar grandes dores de cabeça para qualquer empreendedor ou até levar à falência da empresa. Sem organização e controle, nenhuma iniciativa se sustenta, por melhor que ela seja. “A mentalidade financeira costuma ser vista como chata. O foco acaba sendo na parte que dá maior retorno: produção, parcerias, atendimento ao cliente”, diz Sabrina Gallier, VP de marketing e cofundadora do Nibo, empreendimento que produz softwares de gestão financeira. “Ninguém cresce porque tem uma boa gestão financeira organizada, existem outros fatores mais decisivos. Mas ninguém se sustenta sem uma boa gestão”, afirma Sabrina.   Para não inco

Merck compra Cubist Pharmaceuticals por 8,4 mil milhões de dólares

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08 Dezembro 2014, 14:04 por Ana Laranjeiro |  alaranjeiro@negocios.pt A Merck & Co aceitou comprar a Cubist Pharmaceuticals por 8,4 mil milhões de dólares, cerca de 6,8 mil milhões de euros. A farmacêutica americana está a oferecer um prémio de 37%. A  Merck   & Co.  aceitou adquirir a Cubist Pharmaceuticals por 8,4 mil milhões de dólares, cerca de 6,8 mil milhões de euros, em dinheiro. Para a farmacêutica americana, esta operação pode permitir-lhe vir a ter no seu portefólio mais medicamentos para ajudar a combater infecções bacterianas mais resistentes a medicamentos já existentes. De acordo com a Bloomberg, a Cubist planeia introduzir quatro novos medicamentos, até 2020, para combater as infecções bacterianas, resistentes a outros tratamentos devido ao seu uso excessivo. A ameaça crescente deste tipo de doenças levou as autoridades de saúde pública internacionais a tentarem que as farmacêuticas desenvolvessem medicamentos resistentes a este tipo de i

Auditoria Contábil: Uma ferramenta para prevenção e correção patrimonial

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Auditoria Contábil: Uma ferramenta para prevenção e correção patrimonial Como está sua empresa? Vai bem ou vai mal? Para obtermos esta resposta, de forma objetiva, é evidente que precisaremos recorrer à  contabilidade,  mas não a qualquer  contabilidade,  e sim, aquela que atenda aos requisitos legais, societários e fiscais (“contabilidade idônea”). Navegar às cegas é evidentemente uma loucura. Gerir uma empresa, mesmo que seja um pequeno negócio, sem avaliar periodicamente seu patrimônio (“perdas e ganhos”) é simplesmente ir em direção a um precipício fatal. Milhões de empresas no Brasil estão em dificuldades financeiras, e pouco sabem o que fazer (além de “vender mais”) para sair do “buraco”. O contabilista é essencial na recuperação de uma empresa, bem como como consultor óbvio daquelas que já estão equilibradas e com lucro, pois pode trazer informações essenciais à navegação no ambiente mais hostil deste planeta: o sistema de mercado. Entretanto, pode ocorrer q