Os 10 principais negócios no Brasil em 2014
Em ano marcado por Copa do Mundo e eleições, poucos negócios de grande porte foram anunciados. Confira os mais relevantes 
Telefónica/GVT
A empresa de telefonia espanhola Telefónica pagou € 7,45 bilhões (perto de R$ 25 bilhões, a valores atuais) para ficar com a rival GVT em agosto. Com isso, ela retoma a liderança do setor, que havia perdido para os mexicanos da América Móvil, dona da Claro, Embratel e NET. A empresa também ganha força em banda larga fixa fora do Estado de São Paulo. O negócio precisa ser aprovado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deu anuência com algumas restrições no fim de dezembro. Saiba mais
A empresa de telefonia espanhola Telefónica pagou € 7,45 bilhões (perto de R$ 25 bilhões, a valores atuais) para ficar com a rival GVT em agosto. Com isso, ela retoma a liderança do setor, que havia perdido para os mexicanos da América Móvil, dona da Claro, Embratel e NET. A empresa também ganha força em banda larga fixa fora do Estado de São Paulo. O negócio precisa ser aprovado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deu anuência com algumas restrições no fim de dezembro. Saiba mais
Fusão Kroton/Anhanguera
Com a união, foi criado um grupo educacional com uma capitalização de R$ 26,5 bilhões bilhões, o maior do mundo em valor de mercado. O negócio, no entanto, foi aprovado em julho com restrições pelo Cade, que ordenou a venda da Uniasselvi, de educação a distância. Saiba mais
Com a união, foi criado um grupo educacional com uma capitalização de R$ 26,5 bilhões bilhões, o maior do mundo em valor de mercado. O negócio, no entanto, foi aprovado em julho com restrições pelo Cade, que ordenou a venda da Uniasselvi, de educação a distância. Saiba mais
Cutrale/Chiquita
Por US$ 1,3 bilhão, a Cutrale e o Banco Safra compraram a americana Chiquita, maior produtora de bananas do mundo. A tacada representa uma ousada estratégia do empresário José Luis Cutrale, conhecido como um dos maiores produtores de laranja do mundo. Agora, ele diversifica suas operações com outra fruta tropical. Saiba mais
Por US$ 1,3 bilhão, a Cutrale e o Banco Safra compraram a americana Chiquita, maior produtora de bananas do mundo. A tacada representa uma ousada estratégia do empresário José Luis Cutrale, conhecido como um dos maiores produtores de laranja do mundo. Agora, ele diversifica suas operações com outra fruta tropical. Saiba mais
BTG Pactual/BSI
Em um lance para aumentar seu grau de internacionalização, o BTG Pactual, de André Esteves, pagou US$ 1,7 bilhão pelo private bank suíço BSI. Com a transação, o volume de recursos sob gestão do BTG praticamente dobrou, passando de US$ 110 bilhões para US$ 200 bilhões.Saiba mais
Em um lance para aumentar seu grau de internacionalização, o BTG Pactual, de André Esteves, pagou US$ 1,7 bilhão pelo private bank suíço BSI. Com a transação, o volume de recursos sob gestão do BTG praticamente dobrou, passando de US$ 110 bilhões para US$ 200 bilhões.Saiba mais
Abilio Diniz/Carrefour
O empresário Abilio Diniz pagou R$ 1,8 bilhão por 10% do Carrefour Brasil. O negócio marca seu retorno ao varejo, pouco mais de um ano depois de deixar o conselho de administração do Pão de Açúcar, e deve acirrar a competição com seu ex-sócio, o francês Casino, pelo mercado brasileiro. Saiba mais
O empresário Abilio Diniz pagou R$ 1,8 bilhão por 10% do Carrefour Brasil. O negócio marca seu retorno ao varejo, pouco mais de um ano depois de deixar o conselho de administração do Pão de Açúcar, e deve acirrar a competição com seu ex-sócio, o francês Casino, pelo mercado brasileiro. Saiba mais
BRF/Lactalis
Sob a gestão de Abilio Diniz, que preside seu conselho de administração, a BRF vendeu sua divisão de lácteos, que contava com as marcas Batavo e Elegê, para a francesa Lactalis, dona da Parmalat, por R$ 1,8 bilhão, em setembro. Saiba mais
Sob a gestão de Abilio Diniz, que preside seu conselho de administração, a BRF vendeu sua divisão de lácteos, que contava com as marcas Batavo e Elegê, para a francesa Lactalis, dona da Parmalat, por R$ 1,8 bilhão, em setembro. Saiba mais
JBS/Tyson Foods Brasil e grupo Primo
Seria difícil fazer um ranking das principais aquisições de 2014 sem o frigorífico JBS. Afinal, a companhia, nos últimos anos, avançou para a liderança mundial de proteína animal de forma acelerada por meio de aquisições. Não foi diferente neste ano. Foram dezenas delas, mas duas se destacam. A primeira foi a compra da divisão de aves da Tyson Foods Brasil, por US$ 575 milhões, em julho. Em novembro, a australiana grupo Primo, dona de marcas conhecidas no país, como Hans, Beehive, Hunter Valley Quality Meats e Primo Quality Meats, foi adquirida por US$ 1,250 bilhão. Saiba mais
Seria difícil fazer um ranking das principais aquisições de 2014 sem o frigorífico JBS. Afinal, a companhia, nos últimos anos, avançou para a liderança mundial de proteína animal de forma acelerada por meio de aquisições. Não foi diferente neste ano. Foram dezenas delas, mas duas se destacam. A primeira foi a compra da divisão de aves da Tyson Foods Brasil, por US$ 575 milhões, em julho. Em novembro, a australiana grupo Primo, dona de marcas conhecidas no país, como Hans, Beehive, Hunter Valley Quality Meats e Primo Quality Meats, foi adquirida por US$ 1,250 bilhão. Saiba mais
Fusão Restoque/Dudalina
O mundo da moda não ficou de fora das fusões e aquisições de 2014. A principal delas foi a união da Restoque, dona de marcas como Le Lis Blanc, John John, Bô-Bô e Rosa Chá, com a confecção catarinense Dudalina, conhecida por suas camisas de alta padrão. O negócio, anunciado em outubro, criou uma empresa de R$ 1,140 bilhão. Saiba mais
O mundo da moda não ficou de fora das fusões e aquisições de 2014. A principal delas foi a união da Restoque, dona de marcas como Le Lis Blanc, John John, Bô-Bô e Rosa Chá, com a confecção catarinense Dudalina, conhecida por suas camisas de alta padrão. O negócio, anunciado em outubro, criou uma empresa de R$ 1,140 bilhão. Saiba mais
Anima/Whitney e São Judas TadeuO setor de educação mostrou que o processo de consolidação em grandes grupos econômicos esteve a pleno vapor em 2014. Além da fusão Kroton e Anhanguera, os concorrentes saíram às compras. Mas o que fez a aposta mais ousada foi a Anima. No fim deste ano, ela pagou US$ 1,143 bilhão pela Whitney do Brasil, incorporando a Universidade Veiga de Almeida, no Rio de Janeiro, e o Centro Universitário Jorge Amado, em Salvador. Em abril, o grupo educacional já havia comprado a Universidade São Judas Tadeu, de São Paulo, por R$ 320 milhões. Saiba mais
L´oreal/NielyA compra da Niely, pela francesa L´oreal foi emblemática, por marcar a entrada da maior fabricante de cosméticos do mundo no cobiçado universo dos consumidores da classe média emergente. Fundada por Daniel de Jesus, um ex-office boy, a Niely notabilizou-se por seus produtos de coloração de cabelos. O valor do negócio não foi revelado. Saiba mais
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