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Mostrando postagens de abril, 2015

Com negócios de R$ 10 bi, BMA lidera ranking de fusões e aquisições

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29 de abril de 2015, 17h47 No primeiro trimestre deste ano, o escritório   BMA — Barbosa, Müssnich, Aragão   atuou em quatro fusões e aquisições que, juntas, movimentaram US$ 3,586 bilhões (cerca de R$ 10,59 bilhões). Com isso, a banca chegou ao topo do ranking de fusões e aquisições em levantamento da Bloomberg relativo à América Latina e Caribe no primeiro trimestre. Segundo o relatório, o BMA ficou com 37,8% do mercado brasileiro na região. Na sequência vem o Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados, que assessorou negócios que somam US$ 3,173 bilhões (cerca de R$ 9,37 bilhões); e pelo Demarest Advogados, responsável por oito fusões e aquisições, com valor de US$ 2,544 bilhões (aproximadamente R$ 7,52 bilhões). Entre os negócios que levaram o Barbosa, Müssnich e Aragão para o primeiro lugar da lista (divulgada no mesmo mês em que a banca completa 20 anos) estão a  joint venture  entre Sul América e Healthways e a venda da operação de educação do Grupo Abr

Carlyle investe R$ 1,75 bilhão na Rede d'Or de hospitais

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Hospital da Rede D'Or: transação, fechada nesta segunda-feira, 27, se dará por meio de um aumento de capital Fernando Scheller, do Estadão Conteúdo Aline Bronzati e Fernanda Guimarães, do Estadão Conteúdo São Paulo - O  BTG Pactual  acertou a entrada do fundo de private equity  Carlyle  na operadora de hospitais Rede D'Or. Embora o valor do negócio não tenha sido revelado, o investimento foi de R$ 1,75 bilhão, segundo fontes de mercado. A transação, fechada nesta segunda-feira, 27, se dará por meio de um aumento de capital, com metade do valor injetado agora e o restante em 12 meses. Os recursos vão ser usados para a expansão da rede. O Carlyle passará a deter fatia

Stefanini volta às compras e mira expansão no exterior

Por  Marina Gazzoni  |  Estadão Conteúdo  –  ter, 21 de abr de 2015 Depois de um ano sem fazer aquisições, a empresa de tecnologia da informação Stefanini volta às compras. A companhia fez duas aquisições este ano no Brasil, mas está avaliando ativos no exterior para ampliar ainda mais seu grau de internacionalização. A Stefanini comprou dez empresas em cinco anos até 2013 e viu seu faturamento anual saltar de R$ 510 milhões para R$ 2,11 bilhões no período. As aquisições foram essenciais para a estratégia de internacionalização da companhia. "É muito difícil crescer no exterior começando do zero", explica o sócio-fundador e presidente da companhia, Marco Stefanini. Em 2014, a companhia pisou no freio e parou de comprar. A ordem era organizar a casa e absorver as empresas adquiridas. "Estávamos nos preparando para um novo ciclo de crescimento, que começou este ano", disse o fundador da empresa. No ranking das empresas brasileiras ma

Os maiores lucros de empresas brasileiras em 2014

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O Ranking das empresas mais lucrativas do Brasil não tem surpresas. Na ponta continuam liderando as Instituições Financeiras Itau Unibanco e Bradesco. Dentre as empresas com os maiores crescimentos na lucratividade de 2014 em comparação a 2013 estão, em primeiro lugar o grupo JBS que saiu de um lucro de R$ 926 milhões em 2013 para um lucro de R$ 2,0 bilhões em 2014, representando um crescimento de 120%. Parte significativa desse aumento de lucratividade veio das operações da JBS nos EUA. A segunda empresa com maior crescimento em lucratividade foi a BRF, que cresceu seu lucro em 109%. A Akurat Consultoria apurou que dentre as empresas que mais perderam lucratividade estão OGX -43,4%, Nova Óleo - 41,2%, Banco Santander -32% e Banco do Brasil -28,6%. Lucro em Bilhões de Reais Empresa 2014 2013 Variação Itau Unibanco       20.241       15.695 29,0% Bradesco       15.088       12.011 25,6% Ambev       12.065

CLOUD COMPUTING PRICING CHALLENGES

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by Klaus Ehmke The Cloud Computing service model, boarding (SaaS - Software as a Service, PaaS - Platform as a Service, IaaS - Infrastructure as a Service) it is challenging IT companies pricing departments. It is a great sales model that may increase sales of services and recurring service contracts, but requires an experienced pricing department.  The Cellular companies implemented this sales model a long time ago. Cell companies deliver a mobile to customers, along with the provision of their services. You are buying your mobile as a service.  Likewise, in the Cloud Computing model IT companies are delivering their services along with some hardware, software and infrastructure. This model removes the CAPEX – Capital Expenditure from customer’s hands and shares the gains of a shared infrastructure.  It is the perfect setting for everyone. IT companies will increase sales, recurring revenues and increases services margins. Customers on the other hand no longer need to

Finep decide virar sócia de empresas de tecnologia

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06/04/2015 08:12 Pilha de papeis: após fechar o primeiro negócio, a Finep tem sido procurada por cerca de cinco empresas por semana para apresentar seus plano de negócios São Paulo - Criada para estimular a inovação no Brasil no fim dos anos 60, a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) pretende ir além das linhas de crédito e virar sócia de empresas de tecnologia. A Finep já levantou R$ 500 milhões em um fundo para comprar participações em empresas e fechou o primeiro negócio em março. Com a nova atuação, a Finep retoma uma política abandonada nos anos 80 e assume junto com as empresas o risco do negócio. Hoje, o principal instrumento utilizado pela Finep para apoiar as empresas nos seus projetos de inovação são os empréstimos. O volume de recursos liberados atingiu R$ 4,5 bilhões em 2014, alta de 77% em relação ao desembolso de 2013. Mas a visão da Finep é a de que só o crédito não basta. "Muitas empresas de tecnologia não têm garantias para oferecer e não se enquadram nas