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Mostrando postagens de julho, 2016

A real motivação nas fusões & aquisições

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As razões que levam à venda ou compra de uma empresa nem sempre são tão claras como se imagina; até porque, são sempre tomadas por pessoas Inúmeros são os agentes que motivam o empresário a considerar a venda de sua empresa ( foto: Vector Open Stock) De acordo com dados divulgados pelo site Fusões & Aquisições , o volume de transações realizadas no Brasil no primeiro semestre de 2016 ficou 14% abaixo do registrado no mesmo período de 2015, com redução de 17% no valor total de negócios fechados, que somou R$ 88 bilhões. Reduções já esperadas, em função da atual situação político-econômica do Brasil, mas números ainda muito expressivos e nos mesmos patamares daqueles registrados no primeiro semestre de 2014. Apesar da tentação de entrar mais a fundo nessas estatísticas, o

Grupo Chines compra a Gestora Rio Bravo

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O grupo Fosun, um dos maiores grupos de investimento da China com operações em diversos países, confirmou nesta sexta-feira (29) a compra da Rio Bravo, uma das maiores administradoras de investimentos independentes no Brasil, com uma carteira de cerca de R$ 10 bilhões. Em nota enviada à Sputnik pela assessoria da Fosun no Brasil, a empresa confirma ter assinado hoje (29) um contrato para aquisição do controle acionário do Grupo Rio Bravo Investimentos. Trata-se da primeira aquisição da Fosun na América Latina. O acordo, segundo o comunicado, representa um passo importante para a sua estratégia de expansão internacional e permite ao grupo chinês estabelecer sua presença no Brasil e na região. “A operação faz parte da estratégia de crescimento do Fosun em países emergentes e visa a expansão dos negócios do grupo na América Latina. Esta é a primeira aquisição do Grupo Fosun na região e mais um passo importante para alavancar potencialidades locais de investimento depois das aqu

Stefanini anuncia parceria com a canadense Okanii para oferecer gateways de pagamento a baixo custo

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A Stefanini, uma das mais importantes provedoras globais de soluções de negócios baseadas em tecnologia, firma parceria com a canadense Okanii, que integra o mais novo centro de inovação de Toronto dedicado 100% à inovação para tecnologia bancária. O objetivo da Stefanini, com grande expertise no segmento financeiro, é iniciar a oferta de gateways de pagamento a baixo custo. Especializada em moeda virtual, a Okanii se diferencia no mercado pela eficiência e segurança. A solução Okanii de moeda virtual tem capacidade de realizar 8 milhões de transações por segundo, com uma tecnologia de ponta totalmente rastreável. O sistema utiliza criptografia de alta resistência, que elimina qualquer possibilidade de fraude na transmissão de dados entre clientes, comerciantes e seus bancos. “Um dos principais diferenciais da Okanii é a capacidade de

Empresa de private equity faz oferta por fatia do Eataly no Brasil

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SÃO PAULO 25/07/2016- A SouthRock Capital, empresa de private equity com sede em São Paulo fundada no ano passado, ofereceu cerca de R$ 220 milhões (US$ 67 milhões) para adquirir uma participação no Grupo St. Marche, de capital fechado, que é um dos sócios do Eataly no Brasil, segundo duas pessoas familiarizadas com a oferta. A empresa pagaria em dinheiro e receberia uma nota conversível em ações da St. Marche em três anos, segundo uma das pessoas, que pediu anonimato porque as discussões são privadas. A pessoa disse que a SouthRock poderia deter fatia superior a 50%, dependendo do desempenho do St. Marche, que opera 20 lojas no estado de São Paulo, a região mais rica do Brasil. O St. Marche tem 40% do Eataly, de capital fechado, no Brasil. O grupo pretende vender uma fatia de sua participação para reduzir o endividamento e garantir a expansão da rede, disseram as pessoas. O Eataly tem uma loja em São Paulo e suas unidades internacionais operam em grandes cidades, como Nova Yor

Gera planeja acelerar expansão com apoio de novos investidores

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Companhia contará com a expertise do banco Credit Suisse Hedging-Griffo para assessorá-la na avaliação de potenciais investidores. A decisão estratégica será tomada ainda este ano A Gera, líder em soluções na nuvem para o mercado de venda direta e omnichannel, está analisando potenciais parcerias que agreguem expertise, apoio estratégico e contribuam para acelerar a sua expansão nos mercados nacional e internacional. Para assessorá-la neste processo, a empresa contará com a assessoria do banco Credit Suisse Hedging-Griffo. A companhia, que já vinha sendo abordada por fundos de investimento, pretende tomar esta decisão estratégica já no segundo semestre de 2016. Com uma solução embarcada em um modelo de negócio 100% cloud e comercializada no formato SaaS (software como serviço), capaz de gerenciar operações de venda direta e omnichannel, a Gera destaca-se por

Decisão autoriza uso de créditos sobre despesas financeiras

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PIS e Cofins: decisão autoriza uso de créditos sobre despesas julho 13, 2016 A Justiça Federal do Estado do Paraná sentenciou que uma empresa tem o direito de usar créditos de PIS e Cofins sobre as despesas financeiras, geradas, principalmente, por empréstimos bancários. Essa é a primeira decisão de mérito noticiada. Ainda cabe recurso. Desde julho de 2015, por meio do  Decreto nº 8.426 , estão em vigor as alíquotas de 4% de Cofins e 0,65% de PIS sobre receitas financeiras. Contudo, não foi autorizado o uso de créditos sobre as despesas financeiras. A discussão tem um grande impacto financeiro, já que com a crise econômica, as empresas em geral têm registrado mais despesas do que receitas. O responsável pelo processo indica que todas as companhias em regime não cumulativo podem ter interesse na discussão. No processo, alegou que o Decreto nº 8.426, de 2015, restabeleceu as alíquotas justifica a tomada de créditos. Para a juíza que sentenciou o processo, a

Receita autua comprador por dívidas de companhia cindida

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O Fisco tem entendido, nos casos de cisão parcial, que a empresa compradora deve responder pelas dívidas tributárias da companhia cindida – mesmo que sejam de grupos concorrentes e que o contrato firmado entre as partes afaste essa possibilidade. Há pelo menos dois casos recentes de autuações feitas nesses moldes pela Receita Federal. Em um deles, a operação havia sido aprovada pelo Conselho Administrativo da Defesa Econômica (Cade). Há discussão, nesses casos, porque, segundo advogados, a Lei das Sociedades Anônimas (Lei nº 6.404/76) permite que as partes estabeleçam em contrato se o passivo da empresa cindida será ou não repassado à compradora. Nos dois casos – um envolvendo empresas cimenteiras e o outro companhias do setor automobilístico – havia cláusula expressa. Especialistas chamam a atenção que a situação é diferente das operações de cisão total, em que não há dúvidas sobre a responsabilidade da adquirente. Para a Receita, porém, os arranjos feitos entre particulares nã

Senior adquire canal de distribuição em Minas Gerais

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Senior adquire canal de distribuição em Minas Gerais 12/07/2016 A Senior, fornecedora nacional de software para gestão, anunciou a aquisição da Senior Unidade Minas Gerais, que atuava como um canal de distribuição de soluções da marca na região. Com a operação, a empresa quer acelerar sua presença no estado mineiro, que hoje já representa um dos maiores mercados para a companhia. Com a aquisição, a Senior assume a carteira de 245 clientes atendidos até então pelo canal. “A operação deve trazer um faturamento de aproximadamente R$ 13 milhões no primeiro ano e representa uma oportunidade de ampliar nossas ofertas para novos e atuais clientes em Minas Gerais”, afirma Carlênio Castelo Branco, CEO da Senior. “O estado mineiro representa hoje o terceiro maior PIB brasileiro, atrás somente dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, e tem importantes empresas de segmentos como agropecuária, indústria e serviços , fundamentais na estratégia de crescimento da companhia”, acrescen

Avast compra rival holandesa AVG por US$1,3 bi

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AVG: "Acreditamos que unir forças com a Avast, uma companhia privada com recursos significativos, apoia nossos objetivos de crescimento" Da  REUTERS A produtora de  software  de segurança Avast anunciou nesta quinta-feira a compra da rival holandesa  AVG  Technologies por 1,3 bilhão de dólares em dinheiro para expandir sua presença em mercados emergentes. A Avast afirmou que vai pagar 25 dólares por ação da AVG, o que representa um prêmio de 33 por cento sobre o fechamento do papel na quarta-feira. "Acreditamos que unir forças com a Avast, uma companhia privada com recursos significativos, apoia totalmente nossos objetivos de crescimento", disse o presidente-executivo da AVG, Gary Kovacs. A Avast, que fornece software pago e gratuito para proteção de computadores e dispositivos móveis, tem mais de 230 milhões de usuários no mundo. A companhia planeja financiar a aquisição com dinheiro em caixa e dívida.

Invasão da China no setor elétrico está só começando

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Energia elétrica: expectativas sobre transações envolvendo chinesas têm crescido após o acordo preliminar da State Grid para a compra da fatia da Camargo Corrêa na CPFL Energia São Paulo - A recente invasão do setor elétrico do Brasil por empresas chinesas em busca de  aquisições  e projetos gigantescos está só no início, afirmaram à Reuters especialistas próximos a investidores orientais, que veem mais companhias a caminho do país e novos negócios a serem fechados no curto e médio prazo. As expectativas sobre transações envolvendo chinesas têm crescido após o acordo preliminar da State Grid para a compra da fatia da  Camargo Corrêa  na  CPFL Energia  por 5,8 bilhões de reais, anunciado na sexta-feira. Fontes do governo brasileiro disseram à Reuters nesta quarta-feira que os chineses têm outros 20 bilhões de reais disponíveis para o negócio caso os demais acionistas da CPFL também queiram exercer o direito de vender suas participações. Além disso, a China Three Gorges (CT

Investidor externo tem apetite em ampliar exposição ao Brasil nos próximos 3 anos, diz pesquisa

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Por Rodrigo Viga Gaier RIO DE JANEIRO (Reuters) - Uma pesquisa do setor de investimentos de risco divulgada nesta quarta-feira identificou um significativo percentual de investidores estrangeiros interessados em ampliar exposição a ativos brasileiros nos próximos anos, informou a associação que representa a indústria, ABVCAP. Segundo o levantamento, 88 por cento dos investidores internacionais têm interesse em ampliar nos próximos três anos suas alocações em private equity e venture capital no Brasil ao passo que entre os investidores nacionais esse percentual foi de apenas 21 por cento. O levantamento, feito entre abril e maio em parceria com a KPMG, reuniu 38 empresas ligadas ao setor, sendo metade nacional e metade estrangeira. Para o coordenador do comitê de regulamentação da ABVCAP e responsável pela área de investimentos alternativos do BNP Paribas Asset Management, Luiz Eugênio Figueiredo, a diferença entre o apetite dos investidores nacionais e estrangeir