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Mostrando postagens de janeiro, 2017

10 escritórios de advocacia assessoraram 71% das transações brasileiras em 2016

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FUSÕES E AQUISIÇÕES Dez escritórios assessoraram 71% das transações brasileiras em 2016, aponta levantamento da Transactional Track Record, plataforma de dados e análises do mercado transnacional ibérico e latino-americano. De acordo com a pesquisa, feita em conjunto com a Merrill Corporation e LexisNexis, ocorreram 1.040 transações no Brasil no ano passado, 0,57% a menos que em 2015. Deste total, 427 tiveram valores revelados, que somam, aproximadamente, R$ 260 bilhões. Das 377 operações que tiveram seus assessores divulgados, 71% contaram com a atuação dos 10 escritórios abaixo. A elite dos escritórios se mostrou sólida, com poucas mudanças na variação de 12 meses. Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados lidera ambos os rankings jurídicos de fusões e aquisições de 2016. Destaca-se com crescimento de 232% em valor total. Veirano Advogados deu um salto da décima para segunda colocação no ranking de valores com um expressivo aumento de 750%. O Pinhei

Wipro compra Infoserver

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A Wipro comprou a Infoserver, uma companhia paulista especializada em desenvolvimento de sistemas com atuação forte na área financeira, por R$ 27,6 milhões. Como muitas empresas focadas na área financeira, a Infoserver tinha uma atuação discreta. Em 2007 a empresa vendeu uma participação de 36,79% para o fundo Intel Capital. Na época, a companhia divulgou uma meta de se tornar uma das 10 maiores empresas de serviços do Brasil até 2012. A meta não se concretizou. Segundo o Valor Econômico, a InfoServer tem receita anual na faixa de R$ 50 milhões. Mesmo assim, a companhia tem bancos como o Bradesco entre seus clientes. “Esta aquisição proporcionará escala e relacionamentos com clientes-chave para a Wipro, especialmente nos domínios bancário, de serviços financeiros e seguros, que são os

Avaya pede concordata

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A Avaya entrou com um pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos, dentro do chamado capítulo 11 do código de falências americano. Em nota divulgando a decisão, a Avaya revelou também que já não tem planos de vender seu negócio de contact center, uma medida que chegou a ser considerada. A empresa frisa também que o pedido de recuperação judicial não afeta as subsidiárias estrangeiras. A nota não revela a duração esperada do processo, mas analistas financeiros esperam uma transição rápida, entre 45 e 60 dias. "Reduzir a dívida da companhia através do chapter 11 posicionará a Avaya melhor para o sucesso futuro", afirma o CEO da empresa Kevin Kennedy. A nota foca a decisão como um passo necessário para a transformação da Avaya em um negócio de software e serviços. O movimento é bancado por um financiamento de US$ 725 milhões do Citibank. A Avaya fechou o capital após ser comprada por US$ 8 bilhões pelos fundos de investimento Silver Lake e TPG em 2007. Dois

Mercado migra de outsourcing tradicional para ‘as a service’

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Estudo do ISG indica que IaaS, SaaS e PaaS cresceram 38% no último ano. Enquanto isso, outsourcing clássico caiu 4% Mercado migra de outsourcing tradicional para ‘as a service’ O mercado global de terceirização e outsourcing de TI fechou 2016 com saldo positivo e crescimento de 9%, segundo dados da consultoria ISG. Dentro desse segmento, o outsourcing clássico registrou retração de 4%, enquanto que o mercado ‘as a service’ – formado por infraestrutura como serviço (IaaS, na sigla em inglês), software como serviço (SaaS, na sigla em inglês) e plataforma como serviço (PaaS), saltou 38%. “Há uma tendência de migração e as a service já representa um terço do mercado global de serviços”, observa Andreas Lüeth, sócio da ISG. Segundo ele, o destaque está nas modalidades IaaS e SaaS, com salto de 54% e 13%, respectivamente. “IaaS é a grande tendência”, completa. Geograficamente, a Europa, de acordo com ele, teve expansão de apenas 2%. Enquanto isso, Ásia/Pacífico cresceu 16% e Amé

Riverwood Capital investe na 99 taxis

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SÃO PAULO  -   O fundo americano de private equity Riverwood Capital se juntou à lista de investidores que colocaram US$ 100 milhões no aplicativo brasileiro 99 (antigo 99 Táxis). A participação do fundo na rodada liderada pela chinesa DiDi Chuxing só foi informada duas semanas depois do anúncio original por conta da política da Riverwood. “Eles só se pronunciam quando a rodada está oficialmente fechada”, disse Matheus Moraes, diretor de políticas e comunicação da 99. Nem o tamanho da fatia, nem o valor aportado pelo Riverwood foram divulgados. O fundo, que é especializado em acelerar o crescimento de startups que estão em um estágio de desenvolvimento mais avançado, assumirá uma cadeira no conselho da 99. Além de DiDi e Riverwood, participaram da rodada os fundos Tiger Global, Monashees e Qualcomm Ventures, que já tinham investido na companhia brasileira. Com os recursos levantados, a 99 pretende ganhar musculatura para brigar com o Uber, que dominou o mercado brasileiro de a