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BIO5 investirá R$ 500 milhões para reciclar 20% de todos os pneus descartados

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O futuro do transporte mundial parece estar definido e deverá ser através dos carros elétricos. Isso reduzirá consideravelmente nas próximas décadas os carros a combustão e consequentemente a queima de combustível fóssil, como o petróleo, poluente e finito. Entretanto, um outro complexo problema continuará existindo: os pneus.  Mais do que produzir, o descarte de pneus é um problema, pois um pneu pode demorar 700 anos para se decompor na natureza. Em 2016, foram 450 mil toneladas ou aproximadamente 91 milhões de unidades somente no Brasil, que precisaram de uma destinação correta. No mundo são 13,5 milhões de toneladas anualmente. Para solucionar o problema os principais fabricantes no Brasil criaram em 2007 a Reciclanip, entidade responsável por gerenciar os pneus inservíveis. Apesar de todos os esforços, parte deste material ainda vai parar nos mares, rios, em terrenos sem uso, causando doenças e poluição ambiental. “Sustentabilidade é fundamental para o futuro do planeta

Venda de pneus cresce 8,6% no terceiro trimestre

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A Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP) fecha o terceiro trimestre de 2017 com alta de 8,6% na venda total de pneus nacionais em comparação a 2016. O resultado faz parte do balanço setorial divulgado trimestralmente. No consolidado do ano (janeiro a setembro), o aumento foi de 2,4% nas vendas totais em relação ao mesmo período do ano passado. "O setor acompanha a retomada do crescimento da indústria de veículos", salienta o presidente executivo Klaus Curt Müller. A venda às montadoras cresceu 16,3% no trimestre em relação a 2016, com um total de 4 milhões de unidades vendidas contra 3,5 milhões no ano passado. A produção de veículos registrou um aumento de 39,1%, conforme divulgado no início de outubro pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA). A alta de produção impulsionou o aumento da venda de pneus de carga em (29,3%), comerciais leves em (22,5%) e de passeio em (18,1%). Já as vendas de pneus duas rodas

Ford pode deixar América do Sul, afirma especialista

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Analista da JP Morgan se encontrou com executivos da marca, que demonstram preocupação com os prejuízos no continente. A Ford está se preparando para tomar medidas extremas para conter os prejuízos que vem tendo na América do Sul, segundo um analista da JP Morgan, empresa de consultoria financeira. O especialista no setor automobilístico Ryan Brinkman fez o anúncio após uma reunião com dois executivos da empresa. Segundo Brinkman, a Ford pode deixar alguns mercados da região. A informação foi reportada pela agência Bloomberg. A Ford global, no entanto, declarou que continuará atuando na região e se esforçando para torná-la “operacionalmente funcional”, nas palavras de seu porta-voz, Said Deep. Apesar disso, as vendas da fabricante na América do Sul vêm gerando prejuízos desde 2013. Apenas nos primeiros meses deste ano, a norte-americana já perdeu US$ 587 milhões no continente, um número que, apesar de representar uma perda, é superior com relação a 2016. Grande parte dessa re