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Mostrando postagens de outubro, 2016

Depois das fintechs, as lawtechs já mudam o setor jurídico no Brasil

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Foto: DINO Depois das fintechs, que estão revolucionando os serviços financeiros e desafiando os modelos de negócio dos bancos, as lawtechs começam a mudar o panorama do setor jurídico no país. Se nos EUA, este ano, começou a ser utilizado o primeiro robô-advogado da história, o Ross (veja em www.conjur.com.br/2016-mai-16/escritorio-advocacia-estreia-primeiro-robo-advogado-eua), que utiliza inteligência artificial do supercomputador Watson, da IBM, e no Reino Unido, segundo reportagem do

Akurat News - Rede D’Or S.A. acquires Clínica Salus for $2.9 Million

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Rede D’Or S.A. acquires Clínica Salus for $2.9 Million Published in   LATIN AMERICA    |   Demarest Advogados and Derraik & Menezes Advogados have advised on the transaction Rede D’Or São Luiz S.A. operates hospitals in Brazil. The company is involved in rendering hospital services; offering assistance and hospitality concepts; creating medical and diagnostic excellence centers; and generating medical knowledge and experience. The firm, led by Heráclito De Brito Gomes Jr. and Carlos Vasques, is based in Sao Paulo (SP).  Clínica Salus (Rio de Janeiro Oncologic Center) was funded in 1993. Demarest Advogados has advised Rede D’Or S.A. with a team including Thiago Sandim (Picture), Gonçalo Godinho, Carlos Eduardo Orsolon, Fábio Tayar, João Paulo Assunção and Henrique Rodrigues Anders. Derraik & Menezes Advogados has advised Clinica Salus (Centro de Oncologia do Rio de Janeiro) with a team led by Carlos Augusto Derraik and including Gustavo Dalcolmo

Akurat News, Com dívidas de R$ 700 milhões, Cotia Trading pede recuperação judicial

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A Cotia Trading, uma das mais tradicionais do País e que se tornou referência nos anos 1980, entrou nesta sexta-feira, 21, com pedido de recuperação judicial na 1ª Vara Cível da Comarca de São Paulo. Com dívidas de cerca de R$ 700 milhões, a trading já estava em negociações desde o fim do ano passado com seus principais credores, mas não chegou a um acordo definitivo, apurou oEstado. A trading, que já vinha enfrentando dificuldades nos últimos anos, teve sua situação financeira agravada entre 2014 e 2015, com a inadimplência de clientes, de cerca de R$ 250 milhões – entre eles, a Camisaria Colombo, que fechou um acordo extrajudicial para

Porque 50% dos negócios acabam na Due Diligence

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Muitos empresários trabalham arduamente por vários meses até fechar o negócio de Fusão e Aquisição e assinar o chamado MOU ou LOI (Memorandum of Understanding - Memorando de Entendimentos/Letter of Intentions - Carta de Intenções). Após meses de análises de resultados, entendimento do negócio, projeções e discussões de condições negociais, tanto compradores como vendedores tendem a comemorar e relaxar. Nada mais justo comemorar o sucesso, após uma longa jornada em busca das melhores condições para as partes. Agora é só relaxar e aguardar a conclusão da Due Diligence , para preparar e assinar os documentos finais. O que a maioria não sabe é que quase 50% dos negócios deixam de se concretizar exatamente

Testolini, ex-Sonda, é novo sócio da Oria

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Júlia Merker   //  Carlos Henrique Testolini acaba de se tornar sócio da  Oria Capital  (Antiga DLM Private Equity), companhia de private equity especializada em empresas de tecnologia da informação. O executivo atuou na Sonda IT por 20 anos e faz parte do conselho de administração da integradora chilena. Carlos Henrique Testolini, sócio da Oria Capital. Foto: Divulgação. Na Sonda desde 2007, Testolini assumiu a presidência da companhia em 2011, permanecendo no papel liderança até 2015. Para a Oria, a atuação de Testolini será um diferencial no direcionamento das empresas investidas, pois o executivo acumula uma grande rede de contatos e conhecimento no mercado de tecnologia. A experiência de Testolini será utilizada para orientar os líderes que estão à frente das operações das empresas investidas. A gestora tem especialização em capital inteligente. Com isso, além de financiar empreendedores, tem o objetivo de aportar conhecimento nas

AkuratNews - KKR enfrenta batalha com vendedores de seu primeiro investimento no Brasil.

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SÃO PAULO (Reuters) - A malfadada aquisição pela KKR de um provedor brasileiro de centros de dados tem envolvido a empresa de private equity numa batalha com os vendedores e também com um financiador chave, à medida que a companhia luta para desfazer a transação nos seus próprios termos. O primeiro investimento direto da KKR no Brasil, que entrou em recessão profunda no ano em que a aquisição foi finalizada, mostra os perigos dessas operações na maior economia da América Latina, especialmente para investidores estrangeiros menos familiares com a forma como o país funciona. No confronto relacionado à Aceco TI, com sede em São Paulo, a KKR acusa os ex-proprietários de encobrir propinas e fraudes contábeis no momento da venda em 2014. Com o resultado da disputa pendente, a empresa de private equity suspendeu os pagamentos dos empréstimos bancários para o

AkuratNews - Disney planeja a aquisição do Twitter e da Netflix

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Outubro começou com rumores fortes que, se forem mesmo verdade, prometem uma boa movimentação no mercado de entretenimento e tecnologia. A Disney estaria com planos para uma série de aquisições, que incluem o Twitter. Mas além da rede social, a Disney teria também interesse na aquisição da Netflix. “Esse é um alinhamento de estratégia da Disney para ganhar nicho de mercado e fortalecer a presença em canais fechados”, diz Francisco D’Orto Neto, especialista em fusões e aquisições da Crowe Horwath. O negócio pode ser bom para a Netflix, que tem enfrentado dificuldades com relação ao crescimento de sua base de clientes, segundo  a Fortune. O serviço de streaming tinha uma expectativa de novos 2,5 milhão de clientes, mas registrou 1,7 milhões apenas, número bem abaixo do que registrou no segundo semestre de 2015, que foi de 3,3 milhões. O que representaria para a Disney  a aquisição da Netflix. A “galinha dos ovos de ouro” da Netflix seria a grande base de clientes. “A Disney vi

Akurat News - Biotoscana avalia ativos para aquisição na América Latina

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O grupo farmacêutico Biotoscana, controlado pela gestora de private equity Advent International, está avaliando 15 potenciais alvos de aquisição na América Latina, além de 45 projetos de pesquisa que estão em andamento na região e nos quais poderá investir. De acordo com o principal executivo da companhia, Mariano García-Valiño, há ativos de interesse no Brasil, mas ainda não há conversas estabelecidas. A compra de fabricantes de medicamentos de alta complexidade está na raiz do grupo, constituído pela gestora americana em 2011 para consolidar operações no setor. O mais recente investimento foi anunciado no fim do ano passado, quando a Biotoscana assumiu a totalidade do capital do laboratório argentino LKM, no qual já detinha participação. Conforme García-Valiño, a estratégia da Biotoscana é montar um portfólio de medicamentos de alta complexidade, que representam o "futuro da medicina". "A América Latina ainda tem foco em produtos mais

AKURAT NEWS - VERIZON QUER DESCONTO DE US$ 1 BI NO NEGÓCIO COM YAHOO

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O valor da empresa de internet, comprada pela Verizon, teria sido depreciado pelo vazamento de informações. O jornal “New York Times” noticiou, citando fontes, que a Verizon Communications está pressionando por um desconto de US$ 1 bilhão no acordo pendente de US$ 4,8 bilhões para comprar o Yahoo. A equipe do Yahoo está resistindo duramente a quaisquer tentativas de negociar uma redução no preço da empresa, disse o jornal. O movimento da Verizon começou a ser especulado por analistas desde que o Yahoo foi obrigado a comunicar, em setembro, o vazamento de dados de 500 milhões de contas de clientes seus, ocorrido em 2014, O problema é que a Verizon, que passou por um processo de due diligence para decidir-se pela compra do Yahoo, fechada em julho deste ano, só foi informada do vazamento poucos dias antes do caso tornar-se público.

Akurat News - Empresas familiares crescem mais rápido, mas têm menor rentabilidade no Brasil

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Mesmo com menor rentabilidade, empresas familiares crescem mais rápido do que outras companhias em mercados emergentes. Essa é uma das descobertas do artigo “O que Torna as Empresas Familiares em Mercados Emergentes tão Diferentes?”, recém-lançado pelo The Boston Consulting Group (BCG). Segundo o relatório, o CAGR (Taxa de Crescimento Anual Composta, na sigla em inglês) para empresas familiares em mercados emergentes é de 3% a 5% maior do que para outras empresas. No Brasil, as empresas familiares apresentam crescimento de 21% e 5% de rentabilidade em comparação com 18% de crescimento e 8% de rentabilidade de não-familiares. Os países emergentes também apresentam uma porcentagem maior de empresas familiares. Enquanto nos Estados Unidos e na Europa (Alemanha e França), elas representam 33% e 40% do mercado, no Brasil e na Índia esta porcentagem é de 46% e 56%, respectivamente. De acordo com o artigo, diferente dos mercados desenvolvidos, onde as empresas familiares gastam menos