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Fundo da GP Investments amplia fatia na Centauro

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Loja Centauro: aumento da participação ocorreu devido à conversão de debêntures emitidas pelo Grupo SBF Da  REUTERS São Paulo - A  GP Investments  informou nesta segunda-feira que a participação indiretamente detida pelo fundo private equity GP Capital Partners V, L.P. em conjunto com co-investidores na varejista de produtos esportivos  Centauro  foi ampliada para 36,5 por cento do capital da empresa. O aumento da participação ocorreu devido à conversão de debêntures emitidas pelo Grupo SBF, holding que detém a Centauro, em ações, segundo comunicado da GP Investments. Em novembro de 2012, a GP Investments havia anunciado investimento de 450 milhões de reais para adquirir cerca de 30 por cento do Grupo SBF em conjunto com outros investidores. O fundo de private equity GP Capital Partners V, L.P. é gerido pela GP Investments V, uma subsidiária integral da GP Investments.

Nova norma altera Instruções CVM 319 e 481

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(Foto: Divulgação)Nova norma altera Instruções CVM 319 e 481 A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) edita hoje, 15/06/2015, a Instrução CVM 565 que trás novas regras para operações de fusão, cisão, incorporação e incorporação de ações envolvendo emissores de valores mobiliários registrados na categoria A, tema atualmente regulado pela Instrução CVM 319. A nova norma aperfeiçoa a referida Instrução nos comandos relativos: ao conteúdo mínimo das comunicações da companhia para o mercado sobre uma operação de fusão, cisão, incorporação e incorporação de ações (arts. 3º e 4º); aos deveres fiduciários dos administradores de companhias no que diz respeito à qualidade das informações divulgadas nas operações de fusão, cisão, incorporação e incorporação de ações (art. 5º); às demonstrações financeiras e informações financeiras pro forma a serem divulgadas em razão das operações de fusão, cisão, incorporação e incorporação de ações (arts. 6º e 7º); e aos critérios e ao conteúdo mínimo dos l

Arbitragem em contratos com empresas publicas

12/6/2015 às 17h43 Mudanças na Lei de Arbitragem darão maior agilidade na solução de controvérsias contratuais Com a mudança na Lei de Arbitragem, sancionada pelo governo federal no dia 26 de maio e que entra em vigor a partir de 27 de julho, a cláusula compromissória poderá ser aplicada também aos contratos da administração pública direta e indireta. Com isso, os conflitos contratuais entre empresas e poder público poderão ser resolvidos com maior agilidade pelas câmaras arbitrais. Para o engenheiro Claudio Dall’Acqua, coordenador do grupo especializado em solução de conflitos contratu¬ais da Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia (FDTE), a complementação da lei é de grande importância para o país. Ele conta que a cláusula arbitral já era utilizada em contratos da administração pública que tinham financiamento em moeda estrangeira, pois os organismos multilaterais, como o Banco Mundial, BID e demais organismos de fomento não aceitam as regras judiciais de nenh

Arbitragem no estatuto das Sociedades Anônimas

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Sociedades anônimas têm novas regras para estipular arbitragem na solução de controvérsias A partir de agora, todos os acionistas estão obrigados a incluir convenção de arbitragem como mecanismo para solução de conflitos no estatuto social das sociedades anônimas, uma vez obedecidas as formalidades legais para convocação, instalação e cômputo de votos, ressalvado o direito do acionista de recesso.   A mudança ocorre por meio da Lei nº 13.129, que alterou a Lei de Arbitragem (Lei nº 9.307 de 1996) e a Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404 de 1976). O objetivo da nova proposta é regular a forma de inclusão da convenção arbitral para solução de controvérsias nas sociedades anônimas.   O novo normativo também dispôs que a convenção de arbitragem no estatuto social das sociedades anônimas apenas terá eficácia após 30 dias, contados da publicação da respectiva ata de Assembleia Geral que instituir a convenção da arbitragem.  Além disso, a medida será aplicável se a inclu

Fundo de Inovação Paulista investe na Smartbill RBM

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Adicionado em 09/06/2015 A Smartbill RBM, desenvolvedora de software para controle de contratos, cobrança e faturamento recorrentes, é mais uma empresa escolhida pela gestora SP Ventures para receber investimento do Fundo de Inovação Paulista, idealizado pela Desenvolve SP – Agência de Desenvolvimento Paulista. Fundada em 2012 com suporte inicial da Astella Investimentos, que também participa desta segunda rodada de aporte de capital, a empresa desenvolveu uma solução de RBM (Relationship Business Management) para médias e grandes empresas e atraiu o interesse da SP Ventures pela inovação e alto potencial de escalabilidade da sua plataforma cloud, que integra um pacote de softwares para automação de toda operação financeira e cobrança inteligente: emissão de NFe, envio de boletos, contas a receber, controle, atualização e renovação de contratos. “Este novo aporte nos ajudará a elevar a excelência dos nossos serviços, a desenvolver novos produtos e a continuar aprimorando no

Conselho da Dasa pede esclarecimentos sobre nova OPA

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sexta-feira, 8 de maio de 2015 08:00 BRT SÃO PAULO (Reuters) - O Conselho de Administração da empresa de diagnósticos Dasa pediu esclarecimentos sobre a intenção da controladora Cromossomo Participações de realizar uma nova oferta de aquisições das ações que não possui na empresa, segundo fato relevante publicado na noite de quinta-feira. A OPA de aquisição de até a totalidade das ações ordinárias da Dasa detidas pelos acionistas não controladores tem como objetivo a retirada da Dasa do segmento especial de negociação Novo Mercado da BM&Bovespa. O Conselho da Dasa pede fundamentação para o pedido da OPA. "Tal fundamentação é necessária para que o Conselho convoque assembleia geral a pedido de acionista", segundo correspondência enviada pelo Conselho da Dasa à Cromossomo Participações. No fim de abril, a Cromossomo Participações, controlada pelo fundador e ex-dono da Amil, informou que pretende fazer uma nova oferta de aquisição das ações que não possu

Negócios de M&A em todo o mundo estão aumentando

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Negócios de M&A em todo o mundo estão aumentando a um ritmo que já não se via desde o início da crise financeira. Os Estados Unidos são responsáveis por maior parte dos acordos. 09:15 - 03 de Junho de 2015 | Por Notícias ao Minuto As últimas semanas têm sido pródigas em aquisições e fusões de empresas nos mercados mundiais.  A Intel comprou a Altera, a Gamestop fechou acordo com a Geeknet e a Charter Communications acertou o segundo maior negócio do ano com a Time Warner Cable, ultrapassando a Altice. Maio foi o mês mais ‘agitado’ do ano, com um total de 397 mil milhões de euros em negócios. No total do ano, já foram gastos 1,59 biliões de euros em compras e fusões de empresas de todo o mundo, com a aquisição do BG Group pela Shell em troca de 73,6 mil milhões de euros a ser a maior entre janeiro e maio. Em apenas cinco meses, 2015 já chegou a mais de metade do valor total movimentado no ano passado, prometendo um novo máximo desde o início da crise financeira. 

Equinix comprará TelecityGroup por US$ 3,6 bilhões

Da REUTERS Londres/Nova York - A empresa norte-americana de data center Equinix disse nesta sexta-feira que vai comprar sua concorrente britânica TelecityGroup em um negócio avaliado em 3,6 bilhões de dólares que iriam encerrar a busca da Telecity por uma rival europeia menor. A Telecity, que administra centros de computadores que processam tráfego na internet, disse em comunicado que seu Conselho recomendou a oferta da Equinix, e assim estava encerrando um negócio em ações pela holandesa Interxion por 2,2 bilhões de dólares. A aquisição da Telecity pela Equinix, um negócio que a Reuters noticiou na quinta-feira, criaria a maior companhia de data center da Europa. O presidente-executivo da Equinix, Steve Smith, disse que olhava de perto a Interxion e Telecity como alvos, mas escolheu a segunda porque seus ativos e marca se encaixavam melhor. 29/05/2015 Akurat Consultoria Empresarial www.akurat.com.br

O novo negócio da CVC

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A CVC, maior operadora de turismo do Brasil, deverá anunciar nas próximas semanas uma associação com a suíça Education First (EF), líder global no mercado de cursos de intercâmbio. Pelos termos do acordo, a EF, que tem 500 escolas e escritórios ao redor do mundo, terá acesso aos 7 000 pontos de venda da CVC para oferecer seus cursos. Com o novo negócio, a operadora brasileira espera faturar 300 milhões de reais em três anos. Esse é um mercado estratégico para a CVC, que chegou a negociar, sem sucesso, a compra da STB, maior operadora brasileira de intercâmbio. A CVC não quis comentar. 25/05/2015 - 15:43 Tiago Lethbridge

Officer recebe aporte de R$ 50 milhões da IdeiasNet

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Convergência Digital   22/05/2015 Em comunicado ao mercado enviado nesta sexta-feira, 22/05, a Officer, distribuidora de produtos de informática, informa que receberá, até junho deste ano, um aporte de R$50 milhões investidos pelo seu controlador, a IdeiasNet.  De acordo com Sami Haddad, presidente e diretor de Relações com Investidores da Ideiasnet, esse investimento tem o objetivo de dar continuidade ao plano de crescimento com lucratividade da companhia. Distribuidora também trocou de comando. Sai Ronaldo Miranda, que foi para a Arrow do Brasil, e entra Luiz Comazzetto, que assume a presidência da companhia com intuito de dar continuidade ao projeto de expansão do atendimento ampliando a presença regional nacional com abertura de filiais no Rio de Janeiro e Nordeste/Norte do país, e aumento da oferta de serviços nas nuvens; além de concretizar novas parcerias com importantes players do mercado. Uma das prioridades do novo presidente será tocar o  desenvolvimento da Platafor

53 operações de fusões e aquisições em TI

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Autor:  Redação Fonte:  IT Forum 365 Publicado em 20 de Maio de 2015 às 14h23 Relatório da consultoria revela que das 268 operações realizadas até abril, 20% envolveram companhias de tecnologia da informação Embora o cenário econômico não esteja dos mais favoráveis, o ritmo de operações de  fusão e aquisição segue em alta. Além disso, de acordo com relatório divulgado pela  PwC , o segmento de  tecnologia da informação  (TI) permanece na liderança nesse tipo de operação. Em 2015, a companhia relata que das 268 transações divulgadas, 20% foram em TI, ou seja, 53. Apenas em abril, a consultoria estima 79 operações de fusão e aquisição (levando em consideração apenas aquelas divulgadas e não integrando acordos que possam ter acontecido), sendo o melhor abril desde 2003. Dessas transações, 69,6% aconteceram na região Sudeste, com destaque para o Estado de São Paulo que concentrou 58,2% delas. Entre as transações que a companhia destaca no setor de TI estão a fusão das empresas 

Aquisição de usinas será mais seletiva

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As operações de fusões e aquisições no setor sucroalcooleiro serão muito seletivas nos próximos meses, afirmaram fontes do mercado financeiro ouvidas pelo jornal O Estado de S. Paulo. "As consultas foram retomadas, mas os potenciais compradores estão atrás de barganhas", afirmou uma fonte. Entre 2005 e 2008, o setor viveu um forte movimento de expansão e consolidação, atraindo investidores estrangeiros e nacionais, estimulado pelo aumento do consumo do etanol, que viveu um boom com a forte demanda por carros flex. Depois da crise de 2008, muitas usinas quebraram e dezenas delas encerraram suas atividades. "Há um movimento recente de usinas que decidiram vender separadamente seus ativos de cogeração para reduzir a alavancagem", diz Antonio Rogerio Ferreira, superintendente de fusões e aquisições e mercado de equity do Banco Fator. Foi o caso do grupo francês Albioma que adquiriu, em abril, 65% da operação de cogeração do grupo sucroalcooleiro Jalles Machado, d

Substituição tributária do ICMS pode ser decisiva para sobrevivência das empresas

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Um dos temas mais complexos da legislação tributária do país é a substituição tributária do ICMS, seja porque ela varia de Estado para Estado, seja porque há alteração frequente. E o seu impacto na formação do preço de venda dos produtos pode ser decisivo para a sobrevivência das empresas. Alguns números dão a dimensão do problema: são mais de 26.000 itens sujeitos à substituição tributária. Diariamente são publicados, em média, 3 atos legais referentes à ST e, somente em 2014, foram publicados 1.035 atos legais sobre o assunto. Um exemplo de como isso pode ser importante para as empresas é a MVA (Margem de Valor Agregado) do Setor de Máquinas e equipamentos, que pode variar de 45% a 157%. São tantos os aspectos envolvidos, que calcular manualmente o impacto do ICMS na composição do preço de venda dos produtos torna-se uma dor de cabeça, ainda que fundamental para o equilíbrio econômico-financeiro das empresas. Em primeiro lugar, é preciso esclarecer que a correta formação de preço de

Com negócios de R$ 10 bi, BMA lidera ranking de fusões e aquisições

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29 de abril de 2015, 17h47 No primeiro trimestre deste ano, o escritório   BMA — Barbosa, Müssnich, Aragão   atuou em quatro fusões e aquisições que, juntas, movimentaram US$ 3,586 bilhões (cerca de R$ 10,59 bilhões). Com isso, a banca chegou ao topo do ranking de fusões e aquisições em levantamento da Bloomberg relativo à América Latina e Caribe no primeiro trimestre. Segundo o relatório, o BMA ficou com 37,8% do mercado brasileiro na região. Na sequência vem o Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados, que assessorou negócios que somam US$ 3,173 bilhões (cerca de R$ 9,37 bilhões); e pelo Demarest Advogados, responsável por oito fusões e aquisições, com valor de US$ 2,544 bilhões (aproximadamente R$ 7,52 bilhões). Entre os negócios que levaram o Barbosa, Müssnich e Aragão para o primeiro lugar da lista (divulgada no mesmo mês em que a banca completa 20 anos) estão a  joint venture  entre Sul América e Healthways e a venda da operação de educação do Grupo Abr

Carlyle investe R$ 1,75 bilhão na Rede d'Or de hospitais

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Hospital da Rede D'Or: transação, fechada nesta segunda-feira, 27, se dará por meio de um aumento de capital Fernando Scheller, do Estadão Conteúdo Aline Bronzati e Fernanda Guimarães, do Estadão Conteúdo São Paulo - O  BTG Pactual  acertou a entrada do fundo de private equity  Carlyle  na operadora de hospitais Rede D'Or. Embora o valor do negócio não tenha sido revelado, o investimento foi de R$ 1,75 bilhão, segundo fontes de mercado. A transação, fechada nesta segunda-feira, 27, se dará por meio de um aumento de capital, com metade do valor injetado agora e o restante em 12 meses. Os recursos vão ser usados para a expansão da rede. O Carlyle passará a deter fatia

Stefanini volta às compras e mira expansão no exterior

Por  Marina Gazzoni  |  Estadão Conteúdo  –  ter, 21 de abr de 2015 Depois de um ano sem fazer aquisições, a empresa de tecnologia da informação Stefanini volta às compras. A companhia fez duas aquisições este ano no Brasil, mas está avaliando ativos no exterior para ampliar ainda mais seu grau de internacionalização. A Stefanini comprou dez empresas em cinco anos até 2013 e viu seu faturamento anual saltar de R$ 510 milhões para R$ 2,11 bilhões no período. As aquisições foram essenciais para a estratégia de internacionalização da companhia. "É muito difícil crescer no exterior começando do zero", explica o sócio-fundador e presidente da companhia, Marco Stefanini. Em 2014, a companhia pisou no freio e parou de comprar. A ordem era organizar a casa e absorver as empresas adquiridas. "Estávamos nos preparando para um novo ciclo de crescimento, que começou este ano", disse o fundador da empresa. No ranking das empresas brasileiras ma

Os maiores lucros de empresas brasileiras em 2014

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O Ranking das empresas mais lucrativas do Brasil não tem surpresas. Na ponta continuam liderando as Instituições Financeiras Itau Unibanco e Bradesco. Dentre as empresas com os maiores crescimentos na lucratividade de 2014 em comparação a 2013 estão, em primeiro lugar o grupo JBS que saiu de um lucro de R$ 926 milhões em 2013 para um lucro de R$ 2,0 bilhões em 2014, representando um crescimento de 120%. Parte significativa desse aumento de lucratividade veio das operações da JBS nos EUA. A segunda empresa com maior crescimento em lucratividade foi a BRF, que cresceu seu lucro em 109%. A Akurat Consultoria apurou que dentre as empresas que mais perderam lucratividade estão OGX -43,4%, Nova Óleo - 41,2%, Banco Santander -32% e Banco do Brasil -28,6%. Lucro em Bilhões de Reais Empresa 2014 2013 Variação Itau Unibanco       20.241       15.695 29,0% Bradesco       15.088       12.011 25,6% Ambev       12.065

CLOUD COMPUTING PRICING CHALLENGES

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by Klaus Ehmke The Cloud Computing service model, boarding (SaaS - Software as a Service, PaaS - Platform as a Service, IaaS - Infrastructure as a Service) it is challenging IT companies pricing departments. It is a great sales model that may increase sales of services and recurring service contracts, but requires an experienced pricing department.  The Cellular companies implemented this sales model a long time ago. Cell companies deliver a mobile to customers, along with the provision of their services. You are buying your mobile as a service.  Likewise, in the Cloud Computing model IT companies are delivering their services along with some hardware, software and infrastructure. This model removes the CAPEX – Capital Expenditure from customer’s hands and shares the gains of a shared infrastructure.  It is the perfect setting for everyone. IT companies will increase sales, recurring revenues and increases services margins. Customers on the other hand no longer need to