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Analise da Performance das Empresas de TI no Brasil

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Analise da Performance das Empresas de TI no Brasil por: Klaus Ehmke - Agosto/2015 A Akurat Consultoria , analisou a performance de 21 empresas brasileiras de TI que publicaram seus balanços nos últimos 3 anos. As empresas foram agrupadas de acordo com os seus principais setores de atuação sendo eles, Call Center, Data Center, Distribuição, Integrador e Software. As 21 empresas analisadas geraram uma receita média anual nos últimos 3 anos de R$ 16,8 bilhões, com um crescimento médio anual de 2012 a 2014 de 15,3% (CAGR) . Descontando o IPCA do período, representa um crescimento real (liquido do IPCA) de 2,62% em 2 anos. O setor que mais cresceu foi o de Data Centers, com um crescimento médio anual de 22,1% (CAGR), seguido pelo setor de Software com 14,5%. As empresas analisadas geraram um Lucro Líquido médio de 2,96% da Receita Liquida. O setor mais rentável foi o setor de Software, com um lucro líquido médio de 14,5%. O setor de Call Centers teve

Totvs compra Bematech

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Maurício Renner  // sábado, 15/08/2015 12:07 A Totvs anunciou a compra da Bematech nesta sexta-feira, 14, em um negócio de R$ 550 milhões em dinheiro e ações.  Laércio Cosentino, CEO e fundador da Totvs. Os acionistas da Bematech receberão 0,0434 ação ordinária da Totvs para cada ação que tiverem, além de R$ 9,35 por ação. O montante representa R$ 467,4 milhões em dinheiro e R$ 82,5 milhões em ações da Totvs.  A avaliação representa prêmio de 56% em relação valor de mercado da Bematech de hoje, de cerca de R$ 351 milhões na bolsa. A transação ainda precisa ser aprovada pelos acionistas das empresas e o Cade. O negócio é o maior já fechado pela Totvs, só perdendo para a aquisição da Datasul em 2008, uma operação de R$ 700 milhões que revolucionou o mercado de ERP brasileiro, posicionando a companhia como líder indiscutível. Segundo as empresas, a reorganização societária resultará em uma operação combinada com receita líquida de R$ 2,2 bilhões no ano passado. A ma

Akurat News - Fusões e aquisições disparam na indústria de circuitos integrados

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31/07/2015 - IPESI INFORMA Fusões e aquisições disparam na indústria de circuitos integrados A indústria de semicondutores experimenta um verdadeiro surto de fusões e aquisições. Os motivos para esse movimento estão na busca de maior participação de mercado, nas oportunidades geradas pela Internet das Coisas, crescentes custos de pesquisas e desenvolvimento e a novo foco agressivo da China nessa indústria. Conforme o recém publicado "Mid-Year Update to The McClean Report July", da IC Insights, somente na primeira metade de 2015 os acordos de aquisições anunciados na indústria setorial somaram US$72,6 bilhões, o que é cerca de seis vezes maior que média anual dos acordos de fusões e aquisições anunciados nos cinco anos anteriores (2010-2014). Três enormes acordos no primeiro semestre de 2015 catapultaram a cifras de fusões e aquisições setoriais: Primeiro, a NXP anunciou em março um acordo para comprar a Freescale por US$ 11,8 bilhões. No final de maio, a Ava

Transações de M&A do 2º Tri de 2015

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A Merryl Data Site publicou seu relatório sobre as transações de M&A do 2º Trimestre de 2015. Apesar do número de transações ter reduzido em quase 13% (235 / 1º Q - 205 / 2º Q), o valor das transações aumentou de USD 13,5B  para USD 15,9B, representando um aumento de 18%. No segundo trimestre de 2015, houveram 3 grandes transações que representaram 66% do valor total de transações do trimestre sendo a maior delas a aquisição da GVT pela Telefônica Brasil, que sozinha respondeu por 52% do total do trimestre. Segundo a Merryl Data Site os principais escritórios de advocacia que suportaram as transações de 2015 são: Transações de M&A Transações de Equity A Akurat Consultoria presta assessoria em processos de M&A e Due Diligence com especialização em empresas de Tecnologia. Klaus Ehmke email: akurat@akurat.com.br

Fundadores da Gávea Investimentos devem comprar de volta gestora de recursos

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Os fundadores da Gávea Investimentos, uma gestora de recursos sediada no Rio de Janeiro, chegaram a um acordo para recomprar a empresa do J.P. Morgan Chase & Co., disseram nesta quarta-feira pessoas familiarizadas com as negociações. Segundo o acordo, que ainda não foi assinado e está atualmente sob revisão dos advogados, a companhia original voltará a seus fundadores, incluindo Armínio Fraga, disse uma das fontes. O J.P. Morgan deve ser pago ao longo de 10 anos com parte do lucro da Gávea, segundo as fontes. O valor do negócio não está ainda claro. A Gávea manterá seus fundos de hedge e de private equity, que são o núcleo de seus negócios. Os fundos de ações e do setor imobiliário - criados após a venda para o J.P. Morgan - devem ficar com o banco dos EUA, segundo uma das pessoas ouvidas. No fim de 2010, a Gávea vendeu uma fatia de 55% ao J.P. Morgan, através do Highbridge Capital Management, o fundo de hedge e de private equity do banco norte-america

Companhias de sistemas construtivos metálicos anunciam fusão

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As companhias de soluções industriais para construção Dânica e a Zipco assinaram nesta segunda-feira, 20, um acordo para a fusão de suas operações, abrindo caminho para a criação da segunda maior empresa do segmento de sistemas construtivos metálicos do Brasil. Com acordo costurado pelo Pátria Investimentos, a nova empresa, batizada de DânicaZipco, tem agora mais de 800 funcionários e fábricas no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Santa Catarina, Chile e México. Segundo as empresas, com os ganhos somados, a nova companhia teria faturamento de R$ 600 milhões em 2014, ficando atrás somente da concorrente Medabil. A expectativa agora é um crescimento na casa de 10% em 2015 e dobrar de tamanho até 2020. De acordo com os executivos envolvidos na operação, o diferencial competitivo em relação aos demais participantes do mercado é a oferta conjunta de estruturas metálicas e painéis termoisolantes industrializados. Por um lado, a Dânica traz p

O Brasil ficou barato e os investidores estão aproveitando

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Centro de distribuição em São Paulo: a economia ruim também gera oportunidades Raphael Martins, de Revista EXAME São Paulo - Os últimos meses têm sido agitados no escritório do  fundo de investimento   americano Advent, em São Paulo. Ali, 17 profissionais dedicam-se a avaliar empresas de setores como tecnologia da informação, indústria farmacêutica, serviços de saúde e educação superior. Um dos resultados mais recentes dessa garimpagem apareceu no fim do ano passado, quando o fundo comprou o controle da Allied, distribuidora paulista de celulares, smartphones e tablets. Outro exemplo foi a  aquisição , em março deste ano, da Faculdade da Serra Gaúcha, instituição de ensino superior com sede em Caxias do Sul. Não que antes faltassem boas oportunidades no Brasil — mas, até pouco tempo atrás, as empresas daqui estavam caras. “Em 2010, quando ficou claro que o Brasil estava valorizado demais, voltamos a atenção para a Colômbia e o México, enquanto vendíamos partici

Flex e Grupo RR anunciam fusão

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Maurício Renner // terça, 14/07/2015 15:08 A catarinense Flex Contact Center anunciou uma fusão com a paulista Grupo RR , gerando um grupo de contact center com 10 mil funcionários, 12 unidades pelo país e previsão de faturamento de R$ 450 milhões para 2015. Topázio Silveira Neto.O novo negócio foi possibilitado pelo fundo de private equity Stratus , que no final do ano passado fez um aporte não velado na Flex. A composição acionária da nova empresa também não foi aberta. Fundada em Florianópolis em 2009, a Flex é a maior das duas empresas: faturou R$187 milhões em 2014 (um pouco abaixo da sua previsão de R$ 200 milhões) e possui mais de 7 mil profissionais. A companhia tem 10 unidades em operação, sendo quatro em Florianópolis, duas em Lages e uma Xanxerê, ambas no interior de Santa Catarina e três em São Paulo. O Grupo RR, com forte atuação no segmento de cobrança e análise e concessão de crédito, começou as atividades em 2001, em São Paulo, sendo fun

Fundo da GP Investments amplia fatia na Centauro

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Loja Centauro: aumento da participação ocorreu devido à conversão de debêntures emitidas pelo Grupo SBF Da  REUTERS São Paulo - A  GP Investments  informou nesta segunda-feira que a participação indiretamente detida pelo fundo private equity GP Capital Partners V, L.P. em conjunto com co-investidores na varejista de produtos esportivos  Centauro  foi ampliada para 36,5 por cento do capital da empresa. O aumento da participação ocorreu devido à conversão de debêntures emitidas pelo Grupo SBF, holding que detém a Centauro, em ações, segundo comunicado da GP Investments. Em novembro de 2012, a GP Investments havia anunciado investimento de 450 milhões de reais para adquirir cerca de 30 por cento do Grupo SBF em conjunto com outros investidores. O fundo de private equity GP Capital Partners V, L.P. é gerido pela GP Investments V, uma subsidiária integral da GP Investments.

Nova norma altera Instruções CVM 319 e 481

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(Foto: Divulgação)Nova norma altera Instruções CVM 319 e 481 A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) edita hoje, 15/06/2015, a Instrução CVM 565 que trás novas regras para operações de fusão, cisão, incorporação e incorporação de ações envolvendo emissores de valores mobiliários registrados na categoria A, tema atualmente regulado pela Instrução CVM 319. A nova norma aperfeiçoa a referida Instrução nos comandos relativos: ao conteúdo mínimo das comunicações da companhia para o mercado sobre uma operação de fusão, cisão, incorporação e incorporação de ações (arts. 3º e 4º); aos deveres fiduciários dos administradores de companhias no que diz respeito à qualidade das informações divulgadas nas operações de fusão, cisão, incorporação e incorporação de ações (art. 5º); às demonstrações financeiras e informações financeiras pro forma a serem divulgadas em razão das operações de fusão, cisão, incorporação e incorporação de ações (arts. 6º e 7º); e aos critérios e ao conteúdo mínimo dos l

Arbitragem em contratos com empresas publicas

12/6/2015 às 17h43 Mudanças na Lei de Arbitragem darão maior agilidade na solução de controvérsias contratuais Com a mudança na Lei de Arbitragem, sancionada pelo governo federal no dia 26 de maio e que entra em vigor a partir de 27 de julho, a cláusula compromissória poderá ser aplicada também aos contratos da administração pública direta e indireta. Com isso, os conflitos contratuais entre empresas e poder público poderão ser resolvidos com maior agilidade pelas câmaras arbitrais. Para o engenheiro Claudio Dall’Acqua, coordenador do grupo especializado em solução de conflitos contratu¬ais da Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia (FDTE), a complementação da lei é de grande importância para o país. Ele conta que a cláusula arbitral já era utilizada em contratos da administração pública que tinham financiamento em moeda estrangeira, pois os organismos multilaterais, como o Banco Mundial, BID e demais organismos de fomento não aceitam as regras judiciais de nenh

Arbitragem no estatuto das Sociedades Anônimas

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Sociedades anônimas têm novas regras para estipular arbitragem na solução de controvérsias A partir de agora, todos os acionistas estão obrigados a incluir convenção de arbitragem como mecanismo para solução de conflitos no estatuto social das sociedades anônimas, uma vez obedecidas as formalidades legais para convocação, instalação e cômputo de votos, ressalvado o direito do acionista de recesso.   A mudança ocorre por meio da Lei nº 13.129, que alterou a Lei de Arbitragem (Lei nº 9.307 de 1996) e a Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404 de 1976). O objetivo da nova proposta é regular a forma de inclusão da convenção arbitral para solução de controvérsias nas sociedades anônimas.   O novo normativo também dispôs que a convenção de arbitragem no estatuto social das sociedades anônimas apenas terá eficácia após 30 dias, contados da publicação da respectiva ata de Assembleia Geral que instituir a convenção da arbitragem.  Além disso, a medida será aplicável se a inclu

Fundo de Inovação Paulista investe na Smartbill RBM

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Adicionado em 09/06/2015 A Smartbill RBM, desenvolvedora de software para controle de contratos, cobrança e faturamento recorrentes, é mais uma empresa escolhida pela gestora SP Ventures para receber investimento do Fundo de Inovação Paulista, idealizado pela Desenvolve SP – Agência de Desenvolvimento Paulista. Fundada em 2012 com suporte inicial da Astella Investimentos, que também participa desta segunda rodada de aporte de capital, a empresa desenvolveu uma solução de RBM (Relationship Business Management) para médias e grandes empresas e atraiu o interesse da SP Ventures pela inovação e alto potencial de escalabilidade da sua plataforma cloud, que integra um pacote de softwares para automação de toda operação financeira e cobrança inteligente: emissão de NFe, envio de boletos, contas a receber, controle, atualização e renovação de contratos. “Este novo aporte nos ajudará a elevar a excelência dos nossos serviços, a desenvolver novos produtos e a continuar aprimorando no

Conselho da Dasa pede esclarecimentos sobre nova OPA

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sexta-feira, 8 de maio de 2015 08:00 BRT SÃO PAULO (Reuters) - O Conselho de Administração da empresa de diagnósticos Dasa pediu esclarecimentos sobre a intenção da controladora Cromossomo Participações de realizar uma nova oferta de aquisições das ações que não possui na empresa, segundo fato relevante publicado na noite de quinta-feira. A OPA de aquisição de até a totalidade das ações ordinárias da Dasa detidas pelos acionistas não controladores tem como objetivo a retirada da Dasa do segmento especial de negociação Novo Mercado da BM&Bovespa. O Conselho da Dasa pede fundamentação para o pedido da OPA. "Tal fundamentação é necessária para que o Conselho convoque assembleia geral a pedido de acionista", segundo correspondência enviada pelo Conselho da Dasa à Cromossomo Participações. No fim de abril, a Cromossomo Participações, controlada pelo fundador e ex-dono da Amil, informou que pretende fazer uma nova oferta de aquisição das ações que não possu

Negócios de M&A em todo o mundo estão aumentando

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Negócios de M&A em todo o mundo estão aumentando a um ritmo que já não se via desde o início da crise financeira. Os Estados Unidos são responsáveis por maior parte dos acordos. 09:15 - 03 de Junho de 2015 | Por Notícias ao Minuto As últimas semanas têm sido pródigas em aquisições e fusões de empresas nos mercados mundiais.  A Intel comprou a Altera, a Gamestop fechou acordo com a Geeknet e a Charter Communications acertou o segundo maior negócio do ano com a Time Warner Cable, ultrapassando a Altice. Maio foi o mês mais ‘agitado’ do ano, com um total de 397 mil milhões de euros em negócios. No total do ano, já foram gastos 1,59 biliões de euros em compras e fusões de empresas de todo o mundo, com a aquisição do BG Group pela Shell em troca de 73,6 mil milhões de euros a ser a maior entre janeiro e maio. Em apenas cinco meses, 2015 já chegou a mais de metade do valor total movimentado no ano passado, prometendo um novo máximo desde o início da crise financeira. 

Equinix comprará TelecityGroup por US$ 3,6 bilhões

Da REUTERS Londres/Nova York - A empresa norte-americana de data center Equinix disse nesta sexta-feira que vai comprar sua concorrente britânica TelecityGroup em um negócio avaliado em 3,6 bilhões de dólares que iriam encerrar a busca da Telecity por uma rival europeia menor. A Telecity, que administra centros de computadores que processam tráfego na internet, disse em comunicado que seu Conselho recomendou a oferta da Equinix, e assim estava encerrando um negócio em ações pela holandesa Interxion por 2,2 bilhões de dólares. A aquisição da Telecity pela Equinix, um negócio que a Reuters noticiou na quinta-feira, criaria a maior companhia de data center da Europa. O presidente-executivo da Equinix, Steve Smith, disse que olhava de perto a Interxion e Telecity como alvos, mas escolheu a segunda porque seus ativos e marca se encaixavam melhor. 29/05/2015 Akurat Consultoria Empresarial www.akurat.com.br

O novo negócio da CVC

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A CVC, maior operadora de turismo do Brasil, deverá anunciar nas próximas semanas uma associação com a suíça Education First (EF), líder global no mercado de cursos de intercâmbio. Pelos termos do acordo, a EF, que tem 500 escolas e escritórios ao redor do mundo, terá acesso aos 7 000 pontos de venda da CVC para oferecer seus cursos. Com o novo negócio, a operadora brasileira espera faturar 300 milhões de reais em três anos. Esse é um mercado estratégico para a CVC, que chegou a negociar, sem sucesso, a compra da STB, maior operadora brasileira de intercâmbio. A CVC não quis comentar. 25/05/2015 - 15:43 Tiago Lethbridge

Officer recebe aporte de R$ 50 milhões da IdeiasNet

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Convergência Digital   22/05/2015 Em comunicado ao mercado enviado nesta sexta-feira, 22/05, a Officer, distribuidora de produtos de informática, informa que receberá, até junho deste ano, um aporte de R$50 milhões investidos pelo seu controlador, a IdeiasNet.  De acordo com Sami Haddad, presidente e diretor de Relações com Investidores da Ideiasnet, esse investimento tem o objetivo de dar continuidade ao plano de crescimento com lucratividade da companhia. Distribuidora também trocou de comando. Sai Ronaldo Miranda, que foi para a Arrow do Brasil, e entra Luiz Comazzetto, que assume a presidência da companhia com intuito de dar continuidade ao projeto de expansão do atendimento ampliando a presença regional nacional com abertura de filiais no Rio de Janeiro e Nordeste/Norte do país, e aumento da oferta de serviços nas nuvens; além de concretizar novas parcerias com importantes players do mercado. Uma das prioridades do novo presidente será tocar o  desenvolvimento da Platafor

53 operações de fusões e aquisições em TI

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Autor:  Redação Fonte:  IT Forum 365 Publicado em 20 de Maio de 2015 às 14h23 Relatório da consultoria revela que das 268 operações realizadas até abril, 20% envolveram companhias de tecnologia da informação Embora o cenário econômico não esteja dos mais favoráveis, o ritmo de operações de  fusão e aquisição segue em alta. Além disso, de acordo com relatório divulgado pela  PwC , o segmento de  tecnologia da informação  (TI) permanece na liderança nesse tipo de operação. Em 2015, a companhia relata que das 268 transações divulgadas, 20% foram em TI, ou seja, 53. Apenas em abril, a consultoria estima 79 operações de fusão e aquisição (levando em consideração apenas aquelas divulgadas e não integrando acordos que possam ter acontecido), sendo o melhor abril desde 2003. Dessas transações, 69,6% aconteceram na região Sudeste, com destaque para o Estado de São Paulo que concentrou 58,2% delas. Entre as transações que a companhia destaca no setor de TI estão a fusão das empresas