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Governo aumenta tributo sobre desoneração da folha de pagamentos

27/02/2015 Governo aumenta tributo sobre desoneração da folha de pagamentos Alíquotas de Contribuição Previdenciária das empresas serão reajustadas. Medida se soma a outras do governo para reequilibrar as contas públicas O governo publicou uma medida que na prática reduz a desoneração da folha de pagamentos das empresas, adotada a partir de 2011 para reduzir os gastos com a mão de obra e estimular a economia. Quem pagava alíquota de 1% de contribuição previdenciária sobre a receita bruta passa agora para 2,5%. Quem tinha alíquota de 2% vai para 4,5% A Medida Provisória 669 foi publicada nesta sexta-feira (27) no Diário Oficial da União. Essa é mais uma medida de aperto fiscal para reequilíbrio das contas públicas. Na tarde desta sexta, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse que o  governo não está eliminando, mas reduzindo o benefício  tributário. "Essa brincadeira [desoneração da folha] nos custa R$ 25 bilhões por ano e vários

Como sobreviver a 2015

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Empresários e executivos com negócios no Brasil enfrentam uma tempestade perfeita, com ameaça de recessão, altas nas tarifas, nos juros, nos impostos, no dólar e na inflação, além de escândalos de corrupção. Saiba o que fazer para não ficar refém desse período de crise. Há alguns anos, os principais indicadores econômicos do Brasil projetavam um futuro brilhante para o País. Em 2010, a expansão de 7,5% do Produto Interno Bruto (PIB) – o maior desde o início do Plano Real – era a prova de que estávamos num caminho sem volta. O governo Dilma I começava com a perspectiva de crescimentos anuais ao redor de 5%, inflação sob controle, disciplina fiscal, segurança jurídica, baixo desemprego, grandes programas de investimentos em infraestrutura em andamento e o grau de investimento como selo de confiança para estrangeiros interessados em surfar a onda brasileira. A alegria de sediar a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada em 2016 tornava o cenário ainda mais promissor. Mas isso são águas p

A nova realidade do Lucro Presumido

Com a entrega obrigatória da Escrituração Contábil Digital (ECD) referente ao exercício de 2014, as empresas tributadas pelo Lucro Presumido que não cumprirem os preceitos legais sobre a distribuição de dividendos aos seus sócios e acionistas estarão muito mais expostas a autuações do fisco a partir deste ano. A Lei 12.973/14, agregada à Instrução Normativa 1515/14 e demais regulamentações, deve dificultar práticas como a distribuição de lucros além do permitido, com a inclusão nesses valores não tributáveis de recursos captados em instituições financeiras e, até mesmo, receitas operacionais antecipadas por manobras contábeis mesclando os regimes de caixa e competência. Segundo os novos dispositivos, não estão sujeitos ao imposto sobre a renda os lucros e dividendos pagos ou creditados a sócios e acionistas de pessoa jurídica tributada com base no lucro presumido ou arbitrado, desde que: a) o valor não supere a base de cálculo do imposto, diminuída de todos os impostos e contribuiç

Petrobras é caso de destruição de valor para Damadoran

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FUSÕES E AQUISIÇÕES CRESCEM 8,3% NO SETOR DE EDUCAÇÃO EM 2014, REVELA KPMG

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FORAM REALIZADAS 26 TRANSAÇÕES SEGMENTO DE EDUCAÇÃO TRIPLICOU NAS ÚLTIMAS DÉCADAS (FOTO: GETTY IMAGES) O número de fusões e aquisições no setor de educação cresceu 8,3% em 2014 em relação ao ano anterior, somando 26 transações concluídas de acordo com a pesquisa trimestral realizada pela KPMG. Segundo o levantamento, mais da metade (17%) dessas operações foram do tipo doméstica, ou seja, entre empresas de capital nacional. A pesquisa mostra que oito operações foram feitas por empresa controlada por estrangeiro adquirindo companhia brasileira e uma delas foi de empresa de controle nacional adquirindo companhia no país de capital estrangeiro. "Nas últimas décadas, o segmento de educação no Brasil praticamente triplicou. Passada a fase de consolidação com altos números de fusões e aquisições, agora o setor se encontra em um momento de menor movimentação, mas ainda com muitas oportunidades de crescimento no curto e longo prazo, principalmente, para as instituiç

Dissídio TI: negociação não avança em São Paulo

::  Convergência Digital   - 16/01/2015 A segunda rodada de negociação da Campanha Salarial 2015 dos trabalhadores de Tecnologia de Informação (TI) do Estado de São Paulo aconteceu nesta sexta-feira, 16/01, e, mais uma vez, não houve acordo entre as partes. De acordo com informações do Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Daddos e Tecnologia da Informação- Sindpd, os empresários mantiveram a proposta de reajuste salarial de 6,5%, apresentando um tímido avanço no valor do vale-refeição, de R$14 para R$15 (para jornada de 8 horas apenas), e 6,7% nos pisos salariais. O VR e a PLR foram propostos para empresas com mais de 30 funcionários. Os trabalhadores, por sua vez, mantiveram os índices da contraproposta apresentada na primeira mesa de negociação, realizada no dia 13: aumento de 9,5%; 10,5% de reajuste nos pisos salariais; vale-refeição (VR) de R$18, 00 e R$ 14,00, considerando jornadas de oito e seis horas diárias, respectivamente. Para Antonio Neto, presidente do Sind

8 dicas infalíveis para quebrar sua empresa em 2015

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Observe se identifica alguma das dicas em sua jornada empreendedora que possam afetar de forma negativa e, até mesmo, levar ao fim o seu negócio Todo negócio necessita de um grau de otimismo,  o que é desejável e natural. Porém, quando há um elevado espírito de otimismo pode ser prejudicial, caso os envolvidos não cuidem devidamente de alguns aspectos determinantes e elementares para que o empreendimento possa se perpetuar. Observe se identifica alguma das dicas em sua jornada empreendedora que possam afetar de forma negativa e, até mesmo, levar ao fim do seu negócio. 1  - Faça planos e deixe o universo conspirar a favor. Você é um cara de sorte e tudo vai acontecer naturalmente; 2  - Não mantenha controle financeiro. O que importa é dar uma olhadinha na conta bancária. Fazer fluxo de caixa, planejar e acompanhar as operações financeiras não vale a pena, pois afinal, o importante mesmo é ter dinheiro na conta; 3  - Não esqueça que resultado é uma conta simples (tudo que ent

Secretaria da Fazenda muda sistema para a emissão de nota fiscal a partir de julho

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A troca possibilita ao fisco paulista acompanhar diariamente a venda de uma loja. Para Luis Eduardo Schoueri, vice-presidente da ACSP, comerciante poderá exigir alternativa, como entrega de informações para a Fazenda em pen drive O Emissor de Cupom Fiscal, aquela maquininha usada pelos lojistas para emitir a nota fiscal para o consumidor, em papel amarelo, vai, gradualmente, sair do comércio paulista. A partir do dia 1º de julho deste ano, cerca de 8 mil postos de gasolina e todos os comerciantes que possuem o equipamento com mais de cinco anos de uso serão obrigados a utilizar o chamado Sistema Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos (SAT-CF-e), instalado em nova maquininha. A substituição é muito mais do que uma simples troca de equipamentos. O novo sistema vai permitir que a

Tributação: 5 passos para organizar a sua empresa para a entrega da ECF

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Escrituração Contábil Fiscal teve o prazo de entrega prorrogado para setembro, mas não é por isso que você deve adiar a organização dos seus dados e processos internos EDINO GARCIA* 15 de janeiro de 2015 - 08h10 A ECF (Escrituração Contábil Fiscal) teve o prazo de entrega prorrogado de julho para setembro de 2015, mas não é por isso que as empresas devem adiar a organização dos seus dados e processos internos. A obrigação federal exigirá das empresas precisão, pois erros nos dados enviados à Receita Federal do Brasil (RFB) podem gerar penalidades. Apenas para você entender a importância da ECF, a obrigação é uma forma da Receita Federal receber os dados das apurações do IRPJ (Imposto de Renda de Pessoa Jurídica) e da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) bem como de informações econômicas e gerais. Com exceção das empresas optantes pelo Simples Nacional e Inativas, todas as demais organizações deverão entregar a ECF anualmente, d

Before a Merger, Consider Company Cultures Along with Financials

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A normal acquisition process seeks to ensure something basic: a strategic rationale for a deal, supported by a thoughtful selection process, with known risks identified by a short, intense due diligence. But what isn’t practiced, and too often ignored, is the process of asking: “What are the likely challenges we will face as we integrate these two complex companies over the next 1-2 years?” My experience, after being involved in considerable numbers of such transactions over the past decade, is that in the majority of cases little due diligence is done beyond the financials to investigate the challenges of having two organizations become one.  Management is usually shocked to find the degree of differences that exist between their two, soon to be merged, organizations — and too few actively

Os 10 principais negócios no Brasil em 2014

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Em ano marcado por Copa do Mundo e eleições, poucos negócios de grande porte foram anunciados. Confira os mais relevantes  Telefónica/GVT A empresa de telefonia espanhola Telefónica pagou € 7,45 bilhões (perto de R$ 25 bilhões, a valores atuais) para ficar com a rival GVT em agosto. Com isso, ela retoma a liderança do setor, que havia perdido para os mexicanos da América Móvil, dona da Claro, Embratel e NET. A empresa também ganha força em banda larga fixa fora do Estado de São Paulo. O negócio precisa ser aprovado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deu anuência com algumas restrições no fim de dezembro.  Saiba mais Fusão Kroton/Anhanguera Com a união, foi criado um grupo educacional com uma capitalização de R$ 26,5 bilhões bilhões, o maior do mundo em valor de mercado. O negócio, no entanto, foi aprovado em julho com restrições pelo Cade, que ordenou a venda da Uniasselvi, de educação a distância. 

Anatel aprova compra da GVT pela Telefônica, mas exige saída da Telecom Italia

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::  Luís Osvaldo Grossmann e Luiz Queiroz   ::   Convergência Digital   ::  22/12/2014 A Anatel aprovou nesta segunda-feira, 22/12, o pedido da Telefônica de anuência prévia para a compra da GVT. O negócio, anunciado em agosto, envolve um valor avaliado em R$ 22 bilhões, parte em dinheiro, R$ 13 bilhões, parte em ações da própria Telefônica e em ações da Telecom Italia. No contexto, a agência reguladora repetiu o CADE e deu 18 meses para a Telefônica se desfazer de todos os papéis que possua na empresa italiana controladora da TIM no Brasil. Foram duas análises distintas. Na primeira, o acerto entre as empresas que detém o grupo de controle da Telecom Italia. O efeito é que a Telefônica da Espanha, dona da Telefônica no Brasil, se tornou o maior acionista individual da Telecom Italia, com 14,67% do capital. No Brasil, a Telecom Italia controla a TIM. Para fazer negócio, a Telefônica aceitou pagar uns R$ 22 bilhões à Vivendi, francesa que controla a brasileira GVT. Parte e

Retenção de 3,5% para o INSS não pode ser compensada com contribuição sobre faturamento

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A RFB publicou em (01/07/2014) a Solução de Consulta Cosit nº 131, de 2 de junho de 2014 , tratando mais uma vez da polêmica desoneração do INSS sobre a folha de salários. Como é sabido por muitos, a Lei 12.546/2011 estabeleceu que as empresas de determinadas atividades deixariam de contribuir para o INSS com o equivalente a 20% da sua folha de salários (conforme art. 22 da Lei 8.212/91) e passariam a recolher 1% ou 2% da receita bruta em substituição. Assim, a nova forma de contribuir foi denominada pelo próprio governo como Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta – CPRB. A partir de agosto/2012 foi determinado que os serviços alcançados pela desoneração que fossem sujeitos à retenção de 11% sobre a nota fiscal deveriam sofrer o desconto na fonte pela alíquota de 3,5%. De lá para cá algumas atividades foram incluídas nesse novo regime, dentre as quais destacamos as obras e serviços de construção civil. Nesse segmento econômico é muito comum que empresas prestadoras de

Fundo de private equity compra brasileira Allied

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O fundo de private equity Advent International assinou acordo para a aquisição do controle acionário da brasileira Allied. O movimento considerou a compra de participação da One Equity Partners (OEP) e de outros acionistas minoritários.   A transação, que está sujeita a aprovação e também a condições específicas de fechamento, deve ser finalizada no primeiro trimestre de 2015. Detalhes do acordo não foram revelados. A família Radomysler, fundadora da empresa, permanecerá como sócia da provedora de ferramentas de TI e continuará liderando o dia a dia da companhia. Com receita de R$ 3,5 bilhões, a Allied nasceu em 2001 e oferece serviços e soluções de gerenciamento de supply chain para mais de 3,7 mil clientes, entre os quais operadores de telefonia, fabricantes, varejistas e clientes corporativos. Em 2014 a Advent investiu em outras duas empresas brasileiras: Cataratas do Iguaçu, a concessionária e operadora de serviços nos parques nacionais do Brasil, e United Medical, farmacêutic

Linx adquire software house paranaense focada no segmento de farmácias

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Softpharma atua em mais de 850 municípios com oferta de um sistema de gestão para redes de drogarias A Linx comprou a Softpharma. Com matriz em Cascavel, no interior do Paraná, a empresa está presente com seu sistema de gestão para redes de farmácias de pequeno e médio portes em mais de 850 municípios em todo o Brasil. “Estudamos diversas verticais do varejo, analisamos os mercados em crescimento e investimos em aquisições que ampliem nossa expertise e propiciem nossa expansão geográfica. Apostamos no segmento de farmácia, que vem crescendo junto à melhoria de distribuição de renda no país”, comunicou a companhia. A fornecedora acredita que, com a mudança do comportamento de renda das famílias e o envelhecimento da população brasileira, há um cenário mais propício para a aceleração das vendas no setor e - para os varejistas - o investimento em novas lojas. Segundo projeção do IMS Health, a posição da indústria farmacêutica brasileira no cenário internacional ganhará ainda mai

Veja como evitar 7 pecados capitais da gestão financeira

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Especialistas explicam quais são os erros que podem colocar uma empresa em apuros e dão dicas de como fugir das armadilhas É muito comum que pessoas que entendem muito de produção, ou de relação com clientes, abram empresas para conquistar a própria independência. Várias delas, porém, acabam deixando a gestão do negócio em si em segundo plano, o que pode gerar grandes dores de cabeça para qualquer empreendedor ou até levar à falência da empresa. Sem organização e controle, nenhuma iniciativa se sustenta, por melhor que ela seja. “A mentalidade financeira costuma ser vista como chata. O foco acaba sendo na parte que dá maior retorno: produção, parcerias, atendimento ao cliente”, diz Sabrina Gallier, VP de marketing e cofundadora do Nibo, empreendimento que produz softwares de gestão financeira. “Ninguém cresce porque tem uma boa gestão financeira organizada, existem outros fatores mais decisivos. Mas ninguém se sustenta sem uma boa gestão”, afirma Sabrina.   Para não inco

Merck compra Cubist Pharmaceuticals por 8,4 mil milhões de dólares

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08 Dezembro 2014, 14:04 por Ana Laranjeiro |  alaranjeiro@negocios.pt A Merck & Co aceitou comprar a Cubist Pharmaceuticals por 8,4 mil milhões de dólares, cerca de 6,8 mil milhões de euros. A farmacêutica americana está a oferecer um prémio de 37%. A  Merck   & Co.  aceitou adquirir a Cubist Pharmaceuticals por 8,4 mil milhões de dólares, cerca de 6,8 mil milhões de euros, em dinheiro. Para a farmacêutica americana, esta operação pode permitir-lhe vir a ter no seu portefólio mais medicamentos para ajudar a combater infecções bacterianas mais resistentes a medicamentos já existentes. De acordo com a Bloomberg, a Cubist planeia introduzir quatro novos medicamentos, até 2020, para combater as infecções bacterianas, resistentes a outros tratamentos devido ao seu uso excessivo. A ameaça crescente deste tipo de doenças levou as autoridades de saúde pública internacionais a tentarem que as farmacêuticas desenvolvessem medicamentos resistentes a este tipo de i

Auditoria Contábil: Uma ferramenta para prevenção e correção patrimonial

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Auditoria Contábil: Uma ferramenta para prevenção e correção patrimonial Como está sua empresa? Vai bem ou vai mal? Para obtermos esta resposta, de forma objetiva, é evidente que precisaremos recorrer à  contabilidade,  mas não a qualquer  contabilidade,  e sim, aquela que atenda aos requisitos legais, societários e fiscais (“contabilidade idônea”). Navegar às cegas é evidentemente uma loucura. Gerir uma empresa, mesmo que seja um pequeno negócio, sem avaliar periodicamente seu patrimônio (“perdas e ganhos”) é simplesmente ir em direção a um precipício fatal. Milhões de empresas no Brasil estão em dificuldades financeiras, e pouco sabem o que fazer (além de “vender mais”) para sair do “buraco”. O contabilista é essencial na recuperação de uma empresa, bem como como consultor óbvio daquelas que já estão equilibradas e com lucro, pois pode trazer informações essenciais à navegação no ambiente mais hostil deste planeta: o sistema de mercado. Entretanto, pode ocorrer q

Compras públicas: Lei abre mercado de R$ 500 bi às PMEs

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::  07/11/2014 09:02     Seção: Compras governamentais Por Carmen Lucia Nery, especial para o portal Convergência Digital A nova Lei Complementar 147 vai viabilizar o ingresso das micro e pequenas empresas nas compras governamentais, um mercado estimado em R$ 500 bilhões  para as companhias nacionais. Segundo Maurício Zanin, consultor de compras governamentais do Sebrae, a LC 147 alterou a Lei de Licitações 8666, fazendo com que as MPE entrem nos processos licitatórios com uma característica a ser buscada. Ele explica que as MPEs sempre tiveram um conjunto de leis que visam a beneficiá-las, mas poucos órgãos aplicavam os benefícios. Os artigos 42 a 49 da Lei Complementar 123 (Lei Geral da Micro e Pequena Empresa) garantem benefícios como a regularização fiscal tardia, em que a empresa tem até 5 dias para buscar um documento fiscal faltante; o empate fictício, que prevê que uma empresa com a preço até 5% mais alto nos pregões e até 10% nas demais modalidades de licitação, tem o d

A fome de aquisições do empresário brasileiro

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Em seis meses, dobra a intenção de investimento das empresas nacionais. por  Samantha Maia Arte: CartaCapital Ap esar das repetidas previsões pessimistas sobre a economia brasileira, uma retomada dos investimentos está em gestação nas empresas. Segundo a pesquisa Capital Confidence Barometer, da EY, antiga Ernst & Young, realizada entre 1,6 mil executivos com poder de decisão sobre a alocação de capital das companhias de 18 setores em 62 países, há um renascimento no