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Mostrando postagens com o rótulo Gestão Empresarial

Lei anticorrupção aumenta a responsabilidade de conselho

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As multas por atos ilícitos de corrupção serão pesadas independentemente da culpa das pessoas jurídicas Ernani Fagundes A Lei 12.846/2013, a chamada lei anticorrupção, entrará em vigor no próximo dia 29 de janeiro de 2014 e provoca apreensão em administradores e conselheiros de empresas, que buscam orientações para diminuir os riscos ao patrimônio e aos negócios. "A lei anticorrupção está provocando alvoroço nas companhias abertas e também preocupando as empresas fechadas", afirma o coordenador da Comissão Jurídica do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), Richard Branchet, também diretor de negócios estratégicos da CSN. Segundo a legislação que entrará em vigor, as multas por atos ilícitos de corrupção serão pesadas independentemente da culpa das pessoas jurídicas. A multa será de 0,1% a 20% do faturamento bruto da pessoa jurídica, e caso não seja possível utilizar o critério do valor do faturamento bruto da pessoa jurídica

CVM mira pequenas empresas e muda norma sobre FIP

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27 de novembro de 2013 | 11h 44 MARIANA DURÃO - Agencia Estado RIO - A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) divulgou nesta quarta-feira, 27, a Instrução 540/13, que altera normas da Instrução 391/03 sobre a constituição, o funcionamento e a administração dos fundos de investimento em participações (FIP). A mudança faz parte do plano em desenvolvimento pela autarquia, a BM&FBovespa, o BNDES e outras entidades para facilitar o acesso de companhias de menor porte ao mercado de capitais. O objetivo da reforma da Instrução 391 é aumentar os investimentos de FIP nas empresas de pequeno e médio portes, com a flexibilização da exigência de que estes fundos tenham efetiva influência na definição da política estratégica e na gestão das companhias investidas. Para isso, o investimento deve ser feito em empresas listadas em segmento voltado ao mercado de acesso com padrões de governança corporativa mais estritos que os exigidos por lei. Segundo a CVM, houve uma modificaçã

Zen obtém recursos da FINEP para ampliação de laboratório de P&D

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Novos produtos já são responsáveis por 25% do faturamento da companhia catarinense Pela terceira vez a Zen, fabricante catarinense de peças para o mercado automotivo, participa do programa de financiamento da FINEP  – Financiadora de Estudos e Projetos –, com montante de captação de recursos de R$ 78 milhões. Neste ano, a FINEP aprovou investimentos de R$ 36 milhões para utilização em projetos até 2015. Parte destes recursos está sendo direcionada ao novo laboratório de pesquisa e desenvolvimento. A Zen, que tem sede em Brusque, investe 5% do seu faturamento anualmente em P&D com o objetivo de lançar novos produtos e qualificá-los para o mercado original e de reposição. O percentual do faturamento com novos produtos teve um aumento de 14% em 2007, para atuais 25%.

F&A in a Box Outsourcing - by Noorkon

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Recomendo a leitura do excelente paper sobre BPO de F&A, produzido pelo amigo e parceiro Marcio Morelli da Noorkon. Acesso através do link: https://drive.google.com/file/d/0Bz9u6ULfhBHOSVlFY1AyWURyU3c/edit? 2013-02 - F&A in a Box Outsourcing - by Noorkon

Proteção judicial: só 23% das empresas têm plano aprovado

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Levantamento considera processos desde o início da lei, em 2005 LUCIANNE CARNEIRO Publicado:2/11/13 - 19h30 RIO - Pouco mais de quatro mil empresas (4.022) já pediram recuperação judicial no país - grupo ao qual o empresário Eike Batista se juntou na semana passada para tentar salvar a petrolífera OGX, companhia que era o carro-chefe da holding EBX. Dos pedidos feitos desde 2005, no entanto, menos de um quarto (935, ou 23,2%) resultou em planos aprovados pelos credores. Além disso, 8,6% das solicitações (348) acabaram se transformando em falência, segundo levantamento feito pelo escritório Moraes Salles e pela Corporate Consulting, com base em dados da Serasa. A despeito dos números, especialistas são unânimes ao afirmar que a legislação brasileira tem sido fundamental para a recuperação das empresas em crise, ainda que possa ser aprimorada. - Quase mil empresas foram beneficiadas pela lei e tiveram o plano de recuperação aprovado pelos credores. Isso mostra que a lei

IDC aponta gastos de $430 bi em TI pelo setor financeiro

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Decision Report 25/10/2013 O IDC anunciou o relatório global sobre gastos com TI referente ao setor financeiro, no estudo é apontado o crescimento dos investimentos em tecnologia por bancos, seguradoras e de empresas ligadas ao mercado de capital. O levantamento, publicado a cada dois anos, procura medir os aportes em TI do segmento para os próximos cinco anos.  De acordo com o documento, os gastos com Tecnologia da Informação da área financeira devem alcançar US$ 430 bilhões em 2014. Sendo que os bancos serão responsáveis por metade dos investimentos globais, cerca de US$ 215 bilhões no próximo ano.  Enquanto Ásia/Pacífico, América Latina e Oriente Médio atingirão crescimento superior a 7%, mercados mais maduros como América do Norte e Europa ficarão abaixo dos 5%, em relação aos aportes em TI. Companhias de capitais de mercado deverão investir US$ 110 bilhões, com América do Norte responsável por metade do valor, já as seguradoras irão gastar US$ 100 bilhões em t
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Governo não voltará atrás sobre data centers, diz Bernardo Segundo o ministro, a medida garantiria o cumprimento da legislação e poderia atrair grandes investimentos Antonio Pita, do Estadão Paulo Bernardo: segundo o ministro, quem critica a medida são as empresas como Google e Facebook Rio - O ministro das Comunicações,  Paulo Bernardo , afirmou nesta segunda-feira, 30, que o governo não vai voltar atrás na decisão de exigir de empresas de  internet  que operam no Brasil que os data centers sejam construídos no país. Segundo o ministro, a medida garantiria o cumprimento da legislação e poderia atrair grandes investimentos. "Não podemos passar pelo vexame do Google dizer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) que não pode repassar dados pois eles estão armazenados nos Estados Unidos e submetidos à legislação americana", disse Bernardo. Segundo o ministro, quem critica a medida são as empresas como Google e Facebook. "Isso é importante por

No universo das start-ups, o fracasso é quase a regra

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Histórias de empresas que faliram apesar de ter montes de dinheiro investidos são muito mais comuns que enredos de sucesso. Investimento e boas ideias não garantem sustentabilidade do negócio. Publicado no Globo.com : 24/09/13 -  8h00 RIO — O engenheiro Maurílio Alberone acreditava, em 2007, ter em mãos a tecnologia que iria revolucionar o bilionário mercado de publicidade de TV. Naquele ano, ele e seus sócios fundaram a Peta 5, empresa start-up que queria levar a segmentação dos anúncios da internet àquele veículo de massas. Os sócios não eram os único que acreditaram no potencial do projeto: Finep e CNPq, entidades públicas de financiamento, injetaram juntos R$ 400 mil nele, elevando para meio milhão o capital da companhia e proporcionando equipe de 14 funcionários. Só um detalhe não encaixava no horizonte promissor da Peta 5: ninguém estava interessado em seus serviços. Histórias como essa, de start-ups que fracassaram apesar de toda a expectativa e

Tendências projeta IGP-M de 1,33% em setembro

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Segundo consultoria, últimos três meses do ano devem registrar um ritmo menor de alta de preços Antonio Pita, do Estadão Rio - Após uma forte aceleração da  inflação  em setembro, os últimos três meses do ano devem registrar um ritmo menor de alta de preços, segundo avaliação da Tendências Consultoria. Depois da divulgação da segunda prévia do Índice Geral de Preços ao Mercado ( IGP-M ) de setembro, a empresa estimou em 1,33% a inflação medida pelo indicador fechado deste mês. O IGP-M é utilizado comumente para reajuster contratos de aluguel. Segundo a economista Adriana Molinari, a acomodação do câmbio e o resultado da colheita de soja norte-americana devem frear o ritmo da inflação após a forte alta deste mês. "Para os últimos três meses do ano, não veremos variações tão expressivas quanto em setembro. Serão taxas mais comportadas do que no início do ano", avaliou. Ela disse que, mesmo com as oscilações cambiais, dificilmente a moeda norte-americana t

Confundiu ambição com pressa

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Pressa não costuma combinar com bons resultados no longo prazo. Especialistas em gestão e estratégia recomendam que uma companhia comece a diversificar sua atuação apenas quando seu negócio principal estiver maduro a ponto de sustentar as empresas iniciantes — que demoram a engrenar e, fatalmente, perdem dinheiro em seus primeiros anos. Conglomerados bem-sucedidos costumam seguir essa lógica. O grupo Odebrecht, maior conglomerado brasileiro da atualidade, com mais de 16 empresas, levou 35 anos até partir para seu segundo negócio. De 1944 a 1979, atuou apenas em construção. Hoje, tem empresas de petroquímica, de energia e até de administração de estádios. O fundo 3G, de Jorge Paulo Lemann, que compra empresas de dois em dois anos, só parte para o próximo alvo depois de concluir uma reestruturação completa na companhia adquirida antes. Ninguém pode acusar Lemann ou a família Odebrecht de pensar pequeno. A diferença entre eles e Eike está no método, não na ambição. Eike criou neg

Dez passos para a implantação de projetos de Business Intelligence

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É essencial aprender com os erros de outros para que um projeto não falhe. No passado, as companhias gastavam muito dinheiro com BI, mas nem sempre conseguiam alcançar os resultados pretendidos. Prova disso, as reclamações dos usuários sobre a falta da qualidade dos dados e a dificuldade de utilização dos sistemas e ferramentas de BI, assim como relatórios incompletos ou dados imprecisos que impactam a tomada de decisões. Estas debilidades são causadas por fraquezas funcionais e organizacionais na implementação de projetos de Business Intelligence. Particularmente para novos projetos de BI, é essencial aprender com os erros de outros para que o projeto não falhe. A Information Builders compilou 10 regras de ouro para a implementação. 1. Definir os requisitos funcionais. Comparações por indicadores de desempenho (KPI – Key Performance Indicators) são o centro de qualquer aplicação de BI. A equipe do projeto, composta por colaboradores do departamento de TI e de outros

Pressão por redução de custos impulsiona terceirização de serviços de TI

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A maioria das empresas que opta pela terceirização dos serviços de TI o faz pelo custo. Mas, obviamente, além de ceder à pressão pela redução de custos, elas também percebem o valor agregado do ganho de flexibilidade – que tem sido igualmente importante para os negócios. Na medida em que são transferidas muitas das responsabilidades para um fornecedor de TI, deixam de existir preocupações relacionadas a investimento e dimensionamento da infraestrutura tecnológica para ampliar os negócios – podendo concentrar mais esforços no core business.    A gestão do banco de dados desponta como um dos serviços mais terceirizados. De acordo com Adriano Filadoro, diretor de tecnologia do Online Data Center, em São Paulo, ao optar pelo outsourcing do data center e pela gestão do banco de dados, a empresa passa a contar com eficientes ferramentas de armazenamento e recuperação de informações, podendo alterar configurações, fazer atualizações necessárias ou recomendadas, agendar backups,

Diário Oficial publica liquidação extrajudicial do Banco Rural

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06/08/2013 - 13h45 Decisão abrange, por extensão, as demais empresas do conglomerado financeiro Rural Por:  Agência Brasil BRASÍLIA O Banco Central (BC) publicou no Diário Oficial da União desta terça-feira (6) a decisão de liquidar extrajudicialmente o Banco Rural. A decisão do Banco Central foi divulgada na última sexta-feira (2). No Diário Oficial, o BC informa que a decisão foi tomada “considerando o comprometimento da situação econômico-financeira da instituição, a existência de graves violações às normas legais e estatutárias que disciplinam sua atividade e a ocorrência de sucessivos prejuízos que sujeitam a risco anormal seus credores quirografários [têm prioridade no recebimento]”. No último dia 2, o BC informou que a instituição financeira, com sede em Belo Horizonte, seria liquidada devido à “decorrência do comprometimento da sua situação econômico-financeira e da falta de um plano viável para a recuperação da situação do banco”. A decisão abrang

Arriscar é fundamental para a inovação, diz executivo no 1º Seminário Nacional de Incentivo à Inovação, Pesquisa e Desenvolvimento

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Edição do dia 05/08/2013 05/08/2013 22h25  - Atualizado em  05/08/2013 23h37 Inovar é o mantra das empresas na atualidade, num mundo em que não só a concorrência, mas também os desafios são medidos em escala global. O cenário brasileiro pode ser caracterizado por uma evolução recente do volume e da qualidade da produção científica, mas faltam conexões e interações bem estabelecidas entre a produção científica e tecnológica que resultem na geração de tecnologia e inovação no volume e na qualidade necessários para o Brasil elevar sua produtividade. O Brasil investe cerca de 1,2% do PIB em Pesquisa & Desenvolvimento (P&D). Dessa parcela, as empresas brasileiras respondem por um investimento de apenas 0,6% do PIB. Segundo dados da OCDE, o gasto total em P&D nos países mais avançados chega a 3% do PIB, com investimento empresarial duas a três vezes superior ao investimento estatal. O investimento em inovação é historicamente associado à tomada de risco pe

Eike tenta negociar com CVM fim de processo contra LLX

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O empresário enviou nesta quarta-feira uma proposta de acordo para encerrar investigação que apura irregularidades na empresa de logística  31 de julho de 2013 | 19h 09 Mariana Durão, de O Estado de S. Paulo RIO - O empresário   Eike Batista   apresentou nesta quarta-feira, 31, à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) uma proposta de acordo para tentar encerrar sem julgamento um processo que apura irregularidades de administradores da LLX, braço de logística do grupo EBX, nas informações prestadas (ou omitidas) aos investidores. Até o momento essa é a única das dezenas de investigações da autarquia contra o grupo X que deixou de ser uma apuração preliminar e ganhou o status de processo sancionador. Na prática, isso quer dizer que os "réus" podem ser julgados e punidos com medidas que vão de multa até a inabilitação para atuar no mercado. Além de Eike, controlador da LLX, são acusados outros três executivos da empresa, dona do projeto do Superporto do Açu,

Amazon ganha da IBM um contrato de $600 Milhões de Cloud Computing com a CIA.

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  SAN FRANCISCO (Reuters) - A máxima da indústria de tecnologia de que "ninguém jamais foi demitido por comprar IBM" é uma prova de como a Big Blue tem sido o padrão-ouro em serviços de computação por décadas. Mas a IBM enfrenta um adversário improvável na Amazon.com Inc, o gigante do varejo de e-commerce que está se tornando uma força no negócio em expansão de Cloud Computing  (Computação em Nuvem). Depois de anos sendo julgado como um fornecedor de serviços de informática on-line para startups e pequenas empresas, a Amazon Web Services (AWS) ganhou da IBM este ano um contrato de 600 milhões dólares com a Agência Central de Inteligência. O episódio destaca como a Amazon está a evoluindo a partir de um varejista on-line em um fornecedor competitivo de tecnologia da informação e serviços para grandes empresas e órgãos governamentais. Isso ajudou a impulsionar as ações da empresa a um novo recorde.  ALISTAIR BARR ,  REUTERS   JUL. 21, 2013.

O mito da consultoria para empresas que estão mal das pernas

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Um dos principais mitos diz que somente as empresas com a área financeira prejudicada contratam consultorias O Brasil é um país com um grande número de empreendedores e, exatamente por este motivo, é necessário que alguns mitos corporativos sejam esclarecidos para não induzir o empreendedor iniciante ou um empresário sem experiência ao erro. Um dos principais mitos diz que somente as empresas com a área financeira prejudicada contratam consultorias. No entanto, se a empresa está mal das pernas deveria ter procurado a consultoria empresarial antes. O principal motivo que leva uma organização a buscar este tipo de serviço é, sobretudo, o ganho de eficiência em sua atividade. De maneira menos abrangente, podemos dizer

Eike afirma ter se arrependido de entrar na Bolsa

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Se pudesse voltar no tempo, teria estruturado um "private equity" (fundo que investe em  empresas, sem o intermédio da Bolsa) Publicado em  19 de Julho de 2013, TNOnline FolhaPress Empresário afirma que, se pudesse voltar no tempo, teria estruturado um ( divulgação) SÃO PAULO, SP, 19 de julho (Folhapress) - O empresário Eike Batista afirmou que se arrependeu de ter aberto o capital de suas companhias na Bolsa. A declaração foi feita em artigo publicado no jornal "Valor Econômico". Segundo ele, se pudesse voltar no tempo, teria estruturado um "private equity" (fundo que investe em empresas, sem o intermédio da Bolsa). Em seu plano, elas permaneceriam fechadas até que Eike estivesse seguro para abrir o capital da companhia. Eike também negou que tivesse tentando iludir os investidores com a OGX. No artigo, ele alega que perdeu bilhões de dólares com a empresa, e que, portanto, não teria se beneficiado caso ele tivesse tentando ilu

Carreira: jovens priorizam receber novas responsabilidades como reconhecimento do desempenho

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Segundo pesquisa, os jovens estão buscando novas atribuições e reconhecimento. Bônus Financeiro é o último item na prioridade da nova geração. Um levantamento da consultoria Page Talent mostrou que ações das empresas os jovens profissionais consideram mais importantes como reconhecimento do seu desempenho. O estudo apontou que 54% dos jovens estão mais motivados a conquistar novas atribuições e responsabilidades dentro das empresas do que compensações financeiras. 29% disseram que preferem ganhar benefícios (viagens, prêmios, dias livres) como reconhecimento. E apenas 17% estão focados na parte econômica como recompensa. A pesquisa foi realizada em junho de 2013 com 550 respondentes, com idade entre 18 e 24 anos. Abaixo o gráfico que aponta as prioridades dos jovens: (Fonte: Page Talent) “Esta ambição por novas responsabilidades é natural no início de carreira. O jovem profissional quer ter novas atribuições, faz parte de seu processo de aprendizado. A compensação financeira ve

Os desafios para as empresas familiares brasileiras em processos de fusões e aquisições

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As transações em mercados afetados por graves crises, como é o caso da Europa e dos Estados Unidos, não pararam de acontecer, já que muitas organizações enfrentam agora o desafio de se reorganizar, reduzindo o tamanho, vendendo subsidiárias ou sobrevivendo por meio de alianças estratégicas. Uma nova realidade econômica, social e política se impõe em um mundo em constante transformação, que cada vez mais se torna interdependente e transnacional, caracterizado por novas relações entre governos, empresas e a sociedade. Isso torna os desafios de sobrevivência empresarial cada vez mais complexos. Um indicador que reflete muito bem essa situação é a quantidade de processos de fusões e aquisições que vêm ocorrendo nos últimos anos. As transações em mercados afetados por graves crises, como é o caso da Europa e dos Estados Unidos, não pararam de acontecer, já que muitas organizações enfrentam agora o desafio de se reorganizar, reduzindo o